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Candidatos de Porto Alegre lamentam morte de João Alberto

Concorrentes à prefeitura da capital do Rio Grande do Sul usaram redes sociais para comentar morte de homem negro em supermercado

Cidades|Do R7

Homem negro foi morto dentro do Carrefour
Homem negro foi morto dentro do Carrefour

Em meio à comoção causada pela morte cruel de João Alberto Silveira Freitas nas dependências do Carrefour, os dois candidatos à prefeitura de Porto Alegre repudiaram o fato ocorrido na noite passada.

No Dia da Consciência Negra, Sebastião Melo (MDB) e Manuela D'Ávila (PCdoB), que disputam o segundo turno das eleições, mencionaram a importância de ampliar as políticas de combate ao racismo. Além deles, o prefeito Nelson Marchezan Junior (PSDB) também prestou solidariedade aos familiares da vítima.

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"No dia da consciência negra, um grito por justiça. Não é possível calar frente ao racismo que mata milhares de pessoas negras diariamente. A bancada negra, que ocupará a Câmara, está no Carrefour cobrando responsabilização e prestando solidariedade à família da vítima. #justicaporbeto", publicou Manuela no Twitter.


"Continuar refletindo e combatendo ideias, atos e manifestações racistas é construir uma sociedade baseada no respeito. Com oportunidades iguais para todos, temos fé que o mundo vai evoluir pelo melhor caminho. #DiaDaConsciênciaNegra #TamoJuntoPortoAlegre #Melo15 #ReagePortoAlegre", postou Melo.

Pelo Twitter, o prefeito Marchezan lamentou o fato ocorrido e manifestou apoio aos familiares de João Alberto. "Meus sentimentos à família e amigos do João Alberto Freitas. Neste Dia da Consciência Negra, em que deveríamos celebrar o povo negro e refletir sobre igualdade e respeito, infelizmente acordamos com esta notícia lastimável. Não podemos aceitar este tipo de violência", escreveu.

Negro, João Alberto Freitas foi espancado e morto por dois homens brancos, um deles é segurança do local, enquanto o outro é um policial militar temporário. Os dois foram presos e responderão por homicídio triplamente qualificado, por asfixia e impossibilidade de resistência da vítima.

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