Várias partes do Brasil finalizaram a última segunda-feira (23) com protestos contra o presidente em exercício Michel Temer. Em São Paulo, manifestantes se reuniram na frente do Masp, na avenida Paulista, e seguiram em marcha até a praça Roosevelt pacificamente.
No Rio de Janeiro, manifestantes fizeram um ato que ocupou a escadaria da Câmara Municipal do Rio e parte da praça Floriano, a Cinelândia. Pessoas que participaram do ato levaram cartazes e gritaram palavras de ordem.
Em Vitória, um grupo de manifestantes contrários ao governo usou duas faixas da pista do sentido Serra-Vitória e prejudicou o trânsito no local por volta das 20h. Carregando faixas, bandeiras e cartazes e gritando palavras de ordem, o grupo saiu em passeata, pela avenida Fernando Ferrari, passaram pela Ponte da Passagem e chegaram à Reta da Penha, onde seguiram até a altura da Petrobras.
Temer também teve que enfrentar protestos no Distrito Federal. Militantes ligados à FNL (Frente Nacional de Lutas) protestaram na Esplanada dos Ministérios e seguiram em passeata até o Palácio do Planalto, em Brasília. O ato era por reforma agrária e contra a fusão do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), que foi incorporado pela pasta de Desenvolvimento Social.
Além disso, quando foi entregar ao presidente do Senado, Renan Calheiros a proposta de nova meta fiscal para o ano de 2016, Temer ouviu de manifestantes gritos de “golpista”.