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Confronto entre detentos causa mortes em Manaus

Governo não divulgou número de mortos em presídio, que é o mesmo onde morreram 56 presos em 2017

Correio do Povo|

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Amazonas informou que a situação no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), voltou à normalidade após uma briga entre presos. Uma equipe de peritos do IML foi deslocada para o local e disse que pelo menos dez pessoas teriam morrido. No entanto, os números não foram confirmados pelo Seap. Não há informações sobre fuga de detentos, nem agentes penitenciários feridos ou feito reféns. 

Conforme nota divulgada pela Seap, o Batalhão de Choque da PM foi acionado para atuar no complexo penitenciário “onde estava ocorrendo uma briga entre presos” que teria começado no meio da manhã. Devido ao confronto, o secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, determinou reforço em outras unidades do sistema prisional. 

Em janeiro de 2017, uma rebelião, que durou 17 horas, resultou na morte de 56 detentos no Compaj. Em dezembro do ano passado, um agente penitenciário foi assassinado no local. 

Espírito Santo 

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Já em Vila Velha, no Espírito Santo, uma bomba explodiu na mão de um detento durante a rebelião ocorrida, neste domingo, na Casa de Custódia de Vila Velha. O interno teria tentado segurar o artefato, que explodiu na sua mão. A Secretaria da Justiça (Sejus) informou que o detento foi socorrido e deve passar por cirurgia.

A rebelião começou de manhã e a situação foi controlada no início da tarde. Cerca de 65 presidiários foram identificados como participantes do motim, no qual visitantes foram feitos reféns. Segundo a Sejus, os internos depredaram celas e banheiros e utilizaram as pedras para ameaçar e atacar inspetores penitenciários.

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