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Depoimento de jogador que atropelou ciclistas na Bahia é remarcado

Anselmo Ramon não compareceu à delegacia as duas vezes em que foi intimado

Cidades|Do R7

Defesa do atacante do Cruzeiro entrou em acordo com a polícia para que a nova data do interrogatório não seja divulgada
Defesa do atacante do Cruzeiro entrou em acordo com a polícia para que a nova data do interrogatório não seja divulgada Defesa do atacante do Cruzeiro entrou em acordo com a polícia para que a nova data do interrogatório não seja divulgada

Depois de não comparecer à delegacia de Camaçari (BA) por duas vezes na quarta-feira (12), o atacante do Cruzeiro Anselmo Ramon, de 24 anos, definiu com o delegado um novo dia para prestar depoimento sobre o atropelamento de dois ciclistas no último sábado (8). Uma das vítimas morreu e outra ficou ferida. A data não vai ser divulgada à imprensa.

De acordo com o delegado titular da 18ª Delegacia de Camaçari, João Uzzum, a defesa do jogador disse que ele não foi depor na quarta-feira por causa da movimentação da imprensa no local.

— Não há necessidade de ele ser trazido coercitivamente. A defesa já protocolou uma petição para ele se apresentar.

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A polícia vai querer saber de Anselmo Ramon sobre as circunstâncias do acidente e quem o retirou do local. No momento em que os policiais chegaram, o jogador estava na rodovia. Mas em algum momento ele saiu.

O atropelamento

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Anselmo Ramon, que não tem carteira de motorista, pode responder pelos crimes de homicídio culposo e lesão corporal culposa. Ele dirigia um Chrysler C300 na rodovia BA-099, na manhã de sábado, quando o carro saiu da estrada e atingiu dois amigos que iam de bicicleta para uma pescaria. Eles estavam parados sob a sombra de uma árvore. Um homem morreu e outro ficou ferido.

A polícia foi informada por um representante do jogador que ele havia dirigido direto de Minas Gerais para a Bahia, onde visitaria a família. Apesar de não apresentar sinais de embriaguez na hora do atropelamento, o jogador não foi submetido ao teste do bafômetro.

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Ednaldo Souza Santos, de 48 anos, sobreviveu ao atropelamento e foi ouvido pela polícia na tarde de terça-feira (11). Ele disse que não conseguia precisar a velocidade do carro dirigido pelo atacante, mas que acreditava estar em alta velocidade, porque o arremessou a uma grande distância. 

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