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Acusados de matarem policial em saída de balada em Cariacica há seis anos irão a júri popular

O crime ocorreu após um desentendimento entre os indivíduos e a vítima, quando ainda estavam dentro do estabelecimento

Folha Vitória|

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Seis anos após um policial civil ser morto próximo a uma boate no bairro Jardim América, em Cariacica, a dupla suspeita de cometer o crime irá a júri popular. A audiência do caso, ocorrido em junho de 2013, está marcada para o dia 28 de novembro.

O crime ocorreu após um desentendimento entre os indivíduos e a vítima, quando ainda estavam dentro do estabelecimento. Carlos dos Santos teria reclamado quando um dos rapazes assediou uma amiga que estava junto com ele. Frankle Adílio teria dado um tapa nas nádegas da mulher.

Descontente com a repreensão, Adílio permaneceu intimidando o policial durante o período em que estavam dentro da boate. O agente então resolveu sair do estabelecimento, por volta das 04h, indo em direção ao carro, que estava estacionado às margens da BR-262.

Violência

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O suspeito, que estava acompanhado de Leonardo de Oliveira Duarte, seguiu o policial em direção à saída do local. Quando a vítima estava próxima ao veículo, os indivíduos passaram em um outro automóvel e realizaram disparos contra o agente. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Adílio foi preso no município de Muriaé, em Minas Gerais, um ano após o crime. Ele estava foragido e, na época, era considerado um dos dez criminosos mais perigosos do Espírito Santo. Além da morte do policial, o suspeito é investigado pela morte de um homem em Vila Velha, no ano de 2012.

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A vítima seria um rival no tráfico de drogas. Na época, a Polícia Civil (PC) informou ter nos registros seis passagens pela polícia do suspeito. De acordo com o órgão, o indivíduo seria chefe do tráfico dos bairros Boa Vista, Santa Mônica e Ibes.

Quadrilha

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Após a prisão de Adílio, uma quadrilha foi desarticulada em novembro de 2014. A Operação Coringa, realizada pela Polícia Civil (PC) em Vila Velha, Cariacica e Serra, resultou na prisão de quatro pessoas. Todos faziam parte da organização comandada pelo suspeito. Os dois acusados da morte do policial respondem por homicídio doloso por motivo fútil, com agravante por ter dificultado a defesa da vítima.

* As informações são da redação da TV Vitória/Record TV

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