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ES tem 88 casos confirmados de varíola dos macacos

Até a última sexta-feira (27), eram 81 casos. Em quatro dias, sete novos casos da doença foram confirmados no Estado

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O Espírito Santo tem 88 casos confirmados de varíola dos macacos. A informação é do boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) atualizado nesta terça-feira (04). 

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Segundo a Sesa, foram mais sete novos casos da última semana para cá. No total, o estado contabiliza 624 notificações, sendo 111 em processo de investigação. Foram descartados 425 registros.

Dos casos já confirmados, a maioria são homens: 77 pacientes do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Os jovens são maioria dos casos positivos. Das pessoas com idade entre 20 a 29 anos, já foram registrados 35 casos. Já entre as de 30 e 39 anos, são 31 pessoas.

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A maioria dos casos foi registrada em Vila Velha (26). Em seguida, na lista dos municípios com registro da varíola dos macacos aparece Vitória (23), Serra (13), Cariacica (09), Guarapari (07), Linhares (03), Cachoeiro de Itapemirim (02), Aracruz (01), Itapemirim (01), Pedro Canário (01) e Viana (01).

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A maioria dos infectados (75%) não teve contato com caso suspeito ou confirmado.

Os sintomas relatados pelos pacientes, de acordo com a Sesa, foram:

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-Erupção cutânea;

-Febre súbita;

-Cefaleia

-Dor de garganta;

-Adenomegalia (aumento dos linfonodos do pescoço);

-Astenia (fraqueza);

-Dor muscular;

-Dor nas costas;

-Artralgia (dor articular).

Veja as orientações para casos suspeitos de varíola dos macacos

Atualmente, seguindo determinações técnicas do Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos aqueles que apresentam os sintomas como erupção cutânea, dor de cabeça, febre, fraqueza, dor nas costas, dor de garganta e aumento dos linfonodos do pescoço.

Além disso, pessoas com as seguintes condições também devem ficar atentas:

1) histórico de contato íntimo com desconhecido/a(s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas;

2) ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas;

3) histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas;

4) ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Caso surjam esses sintomas e ao se enquadrar nos vínculos definidos pelo órgão federal, a pessoa deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para atendimento, notificação e investigação do caso.

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