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Irmã acredita que comerciante foi morto em emboscada em Vila Velha

Irmã acredita que comerciante foi morto em emboscada em Vila Velha

Folha Vitória|

Folha Vitória - Cidades 4
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Foto: TV Vitória

A morte do comerciante Gelcimar Lopes, de 32 anos, de acordo com a irmã da vítima, teria sido uma emboscada. Segundo a mulher, que preferiu não ser identificada, o comerciante trabalhava junto com outro irmão na venda de carros e tinha o costume de cobrar dívidas referentes a veículos que haviam sido vendidos. Ela informou que a cobrança de uma delas teria sido o motivo do assassinato.

“É de perder o chão, porque você nunca imagina que vai perder um irmão assim. A gente conversava todos os dias e ontem a gente tentava ligar para ele, mas não conseguia. Eu falei com ele e ele disse que não poderia falar, pois estava resolvendo uns problemas, e desligou o telefone”, contou a irmã.

Gelcimar era o filho caçula, trabalhava com o irmão mais velho em uma revendedora de carros usados e era o que mais ajudava a mãe, uma idosa que mora sozinha. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (5), quando havia acabado de sair de casa para ir para a casa da namorada. Ao passar pela Rua Piracicaba, a principal do bairro, dois homens em uma moto se aproximaram e começaram a atirar.

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“Foi armação. O cara chegou lá com a intenção de matar. Ele [o suspeito] estava de carro e esse carro não apareceu. Sumiram com o carro”, contou a mulher.

Junto com o comerciante uma arma foi encontrada

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Foto: TV Vitória

Na cintura de Gelcimar os investigadores da polícia encontraram um revólver calibre 38. Segundo a família, ele andava armado porque tinha o costume de cobrar as dívidas das vendas dos carros. “Ele andava armado porque trabalhava com isso e mexia com todo tipo de gente. E ele viajava muito, então sempre andava armado, pois não sabia o que poderia encontrar. Mas não adiantou de nada. Ele morreu com o revólver cheio de bala na cintura”, explicou.

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Logo após o crime, os policiais receberam a informação de que Gelcimar havia dito para conhecidos que iria sair para resolver um problema. Segundo a família, esse problema seria uma dívida que um velho amigo tinha com ele por causa da venda de um automóvel. Ainda de acordo com os parentes, os dois estiveram juntos praticamente durante toda a segunda-feira e acabaram discutindo perto da hora do almoço.

“Sete horas da manhã ele estava em casa e chegou esse tal Baiano, segundo ele era para pagar o carro que devia ao meu irmão. Nisso eles discutiram e meu irmão falou que queria receber dele o dinheiro de qualquer jeito”, afirmou a irmã.

Para a família, o único desejo é que a justiça seja feita, mesmo acreditando que para isso acontecer demore bastante tempo.

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