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Perícia atuará no subsolo do Hospital Badim, onde fogo teria começado

Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio teria sido provocado por um curto-circuito no gerador

Folha Vitória|

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Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli estiveram nesta sexta-feira (13) no Hospital Badim e vão concentrar a perícia marcada para este sábado (14) no subsolo do prédio, onde, de acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo teria iniciado devido a um curto-circuito no gerador.

O equipamento é dotado de grande quantidade de combustível para alimentar o gerador em casos de falta de luz. O produto inflamável alimentou a forte fumaça que se desaprendeu e tomou todo o prédio rapidamente. O gerador tem capacidade para ser usado por longo tempo, caso haja interrupção no fornecimento de energia durante atendimento aos pacientes no centro cirúrgico.

O trabalho da perícia foi suspenso nesta sexta porque o subsolo está alagado, devido à água jogada pelo Corpo de Bombeiros para apagar o fogo. O hospital contratou uma empresa para retirar todo o líquido do subsolo. Os peritos ficaram de retornar ao prédio neste sábado para concluir a perícia técnica.

Por medida de segurança, outro prédio do Hospital Badim, que fica ao lado do prédio incendiado, foi esvaziado. Todos os pacientes internados na unidade foram transferidos para evitar intoxicação pela fumaça. Mesmo assim, servidores continuam transitando pelos andares do edifício. A assessoria do hospital não soube precisar quando o atendimento voltará ao normal na unidade que não foi atingida pelo fogo.

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Interdição

A Defesa Civil do município do Rio interditou administrativamente, por motivo de segurança, todo o prédio mais antigo do Hospital Badim, de seis andares, atingido pelo incêndio da noite passada. O prédio foi inaugurado no ano 2000.

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De acordo com a Defesa Civil, foram feitas ainda outras quatro interdições em imóveis ao redor do prédio.

A assessoria do Hospital Badim informou que a interdição administrativa foi necessária para que as equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil trabalhassem com mais tranquilidade.

*Com informações da Agência Brasil

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