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“Ainda não sei como a matei“, diz jovem que afogou colega em balde dentro de universidade no DF

Avaliação pericial deve ser feita para endossar tese que de suspeito possui problema mental

Cidades|Do R7

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Vinicius Neres, de 19 anos, confessou à polícia ter matado a colega de curso Louise Ribeiro em um matagal próximo a UnB (Universidade de Brasília) em Brasília (DF), na manhã da última sexta-feira (11).  — Ainda não sei como a matei. Definitivamente isso não é amor
De acordo com a Polícia Militar, a jovem estava desaparecida desde a noite de quinta-feira (10). O corpo foi encontrado 14 horas depois de a família ter registrado boletim de desaparecimento de Louise
Segundo o delegado responsável pelo caso, Neres atraiu a garota para uma conversa dentro do laboratório usando a desculpa que ia se matar. Dentro do cômodo, a jovem foi afogada em um balde com clorofórmio
O suspeito, depois, enrolou o corpo em um colchão inflável e deixou em um matagal próximo ao campus Darcy Ribeiro. Segundo o delegado, no local o suspeito ainda colocou fogo na cabeça e na área genital da vítima
O PM destacou que o jovem estava calmo e que sorria enquanto conversava com os policiais. — Não demonstrou nenhum arrependimento e falou que matou porque não sabe lidar com rejeição
A prisão preventiva de Neres foi decretada e o suspeito está no Complexo Penitenciário da Papuda. Segundo o delegado, uma avalição pericial do IML (Instituto Médico Legal) deve ser feita para confirmar a tese de que o jovem possui problemas mentais
Antes do pedido da prisão ser expedido, os advogados da defesa largaram o caso porque não concordaram com os argumentos que a família do suspeito quer usar. Ainda não se sabe se o suspeito está com outra assistência jurídica ou usará a Defensoria Pública
O jovem confessou o crime em uma coletiva de imprensa. — Ainda sou apaixonado por ela. Ainda não sei como a matei, isso não é amor. Definitivamente isso não é amor. Depois que eu a matei, eu olhei para ela e me perguntei: o que eu fiz? Eu tenho que ser culpado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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Vinicius Neres, de 19 anos, confessou à polícia ter matado a colega de curso Louise Ribeiro em um matagal próximo a UnB (Universidade de Brasília) em Brasília (DF), na manhã da última sexta-feira (11).  — Ainda não sei como a matei. Definitivamente isso não é amor
De acordo com a Polícia Militar, a jovem estava desaparecida desde a noite de quinta-feira (10). O corpo foi encontrado 14 horas depois de a família ter registrado boletim de desaparecimento de Louise
Segundo o delegado responsável pelo caso, Neres atraiu a garota para uma conversa dentro do laboratório usando a desculpa que ia se matar. Dentro do cômodo, a jovem foi afogada em um balde com clorofórmio
O suspeito, depois, enrolou o corpo em um colchão inflável e deixou em um matagal próximo ao campus Darcy Ribeiro. Segundo o delegado, no local o suspeito ainda colocou fogo na cabeça e na área genital da vítima
O PM destacou que o jovem estava calmo e que sorria enquanto conversava com os policiais. — Não demonstrou nenhum arrependimento e falou que matou porque não sabe lidar com rejeição
A prisão preventiva de Neres foi decretada e o suspeito está no Complexo Penitenciário da Papuda. Segundo o delegado, uma avalição pericial do IML (Instituto Médico Legal) deve ser feita para confirmar a tese de que o jovem possui problemas mentais
Antes do pedido da prisão ser expedido, os advogados da defesa largaram o caso porque não concordaram com os argumentos que a família do suspeito quer usar. Ainda não se sabe se o suspeito está com outra assistência jurídica ou usará a Defensoria Pública
O jovem confessou o crime em uma coletiva de imprensa. — Ainda sou apaixonado por ela. Ainda não sei como a matei, isso não é amor. Definitivamente isso não é amor. Depois que eu a matei, eu olhei para ela e me perguntei: o que eu fiz? Eu tenho que ser culpado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Vinicius Neres, de 19 anos, confessou à polícia ter matado a colega de curso Louise Ribeiro em um matagal próximo a UnB (Universidade de Brasília) em Brasília (DF), na manhã da última sexta-feira (11).  — Ainda não sei como a matei. Definitivamente isso não é amor

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