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Assassinato de família por adolescente no PR poderia ter sido evitado, diz polícia

Segundo delegado, família e escola foram negligentes com comportamento psicopata do garoto

Cidades|Do R7

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O adolescente de 16 anos suspeito de matar os avós e os primos em Marilândia do Sul (PR) continua internado em um hospital psiquiátrico de Maringá. Em entrevista à Rede Record, o delegado-chefe de Apucarana, José Aparecido Jacovós, criticou a família e a escola do garoto. Segundo ele, a tragédia poderia ter sido evitada porque todos sabiam que ele tinha um comportamento estranho
Antônio Geraldo da Silva, de 52 anos, Maria Helena da Silva, de 56, Jonathan Conerado, de 11, e Jhemily Conerado, de oito, foram espancados até a morte dentro de casa na noite de quinta-feira (6)
O suspeito teria utilizado armas fabricadas por ele mesmo, como um taco com pregos na ponta, para cometer os assassinatos. O jovem tinha adoração por armas e jogos violentos. No dia seguinte, o garoto foi para a escola com uma arma do avô
Segundo Jacovós, várias pessoas sabiam que o garoto era violento. Em um trabalho de escola com o tema livre, por exemplo, ele fez um desenho dele próprio morto com um bastão na cabeça. Os docentes, ao verem o conteúdo do trabalho, poderiam ter comunicado às autoridades
Em outra ocasião, o menino foi fantasiado de Hitler para a escola. O adolescente também costumava postar nas redes sociais imagens com referência à violência, como defesa à pena de morte, e ao nazismo
A “bronca” também recai sobre a família do adolescente, que tomava remédios controlados e passava por tratamento psicológico, já que ele colecionava armas que fabricava em casa. Segundo o delegado, agora que as vítimas já estão mortas, não é possível fazer nada Crianças também podem ser psicopatas: mentiras, agressão e desobediência são sinais da doença 
Ainda de acordo com Jacovós, o caso não tem explicação porque foi praticado por um adolescente com problemas psicológicos. O delegado descreve o garoto como psicopata juvenil com mente doentia Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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O adolescente de 16 anos suspeito de matar os avós e os primos em Marilândia do Sul (PR) continua internado em um hospital psiquiátrico de Maringá. Em entrevista à Rede Record, o delegado-chefe de Apucarana, José Aparecido Jacovós, criticou a família e a escola do garoto. Segundo ele, a tragédia poderia ter sido evitada porque todos sabiam que ele tinha um comportamento estranho
Antônio Geraldo da Silva, de 52 anos, Maria Helena da Silva, de 56, Jonathan Conerado, de 11, e Jhemily Conerado, de oito, foram espancados até a morte dentro de casa na noite de quinta-feira (6)
O suspeito teria utilizado armas fabricadas por ele mesmo, como um taco com pregos na ponta, para cometer os assassinatos. O jovem tinha adoração por armas e jogos violentos. No dia seguinte, o garoto foi para a escola com uma arma do avô
Segundo Jacovós, várias pessoas sabiam que o garoto era violento. Em um trabalho de escola com o tema livre, por exemplo, ele fez um desenho dele próprio morto com um bastão na cabeça. Os docentes, ao verem o conteúdo do trabalho, poderiam ter comunicado às autoridades
Em outra ocasião, o menino foi fantasiado de Hitler para a escola. O adolescente também costumava postar nas redes sociais imagens com referência à violência, como defesa à pena de morte, e ao nazismo
A “bronca” também recai sobre a família do adolescente, que tomava remédios controlados e passava por tratamento psicológico, já que ele colecionava armas que fabricava em casa. Segundo o delegado, agora que as vítimas já estão mortas, não é possível fazer nada Crianças também podem ser psicopatas: mentiras, agressão e desobediência são sinais da doença 
Ainda de acordo com Jacovós, o caso não tem explicação porque foi praticado por um adolescente com problemas psicológicos. O delegado descreve o garoto como psicopata juvenil com mente doentia Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

O adolescente de 16 anos suspeito de matar os avós e os primos em Marilândia do Sul (PR) continua internado em um hospital psiquiátrico de Maringá. Em entrevista à Rede Record, o delegado-chefe de Apucarana, José Aparecido Jacovós, criticou a família e a escola do garoto. Segundo ele, a tragédia poderia ter sido evitada porque todos sabiam que ele tinha um comportamento estranho

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