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Cataratas do Iguaçu são cenário de filmes pornôs clandestinos

Duas gravações de renomado diretor francês foram descobertas recentemente na internet

Cidades|Do R7

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As belezas das Cataratas do Iguaçu, no Paraná, caíram nas graças do cineasta francês, especialista em filmes adultos, Pierre Woodman.  Depois de um filme de 12 minutos gravado em uma trilha do Parque Nacional do Iguaçu ter sido descoberto no mês passado, um novo material foi encontrado nos últimos dias, gravado em um bote de um passeio turístico tradicional das cataratas. O problema é que as gravações foram feitas sem a autorização da direção do parque, que afirma nunca ter concedido o direito de filmagem para nenhum tipo de produção pornografica
O filme de 18 minutos foi gravado durante um passeio no bote do Macuco Safari. De acordo com uma publicação em página pessoal do diretor, o filme foi feito há 15 anos e conta com a participação de duas atrizes brasileiras
Diferente do primeiro filme descoberto, gravado em um trilha, a gravação no bote teria que ser de conhecimento de alguém que trabalha no parque. Acredita-se que as gravações foram feitas em lugares que os turistas não costumam frequentar. Passeios particulares podem ser feitos mediante a um pagamento maior. O próprio diretor chegou a assumir que o filme foi feito em um lugar isolado
O primeiro filme encontrado tem duração de 12 minutos e foi feito na passarela que dá acesso à Garganta do Diabo. Na produção, dessa vez, foram usados atores estrangeiros. A descoberta causou polêmica na cidade e a cobrança dos responsáveis pelo parque. Acredita-se que a gravação tenha sido feita em 2009
Pierre Woodman é um diretor de filmes adultos responsável por, ao menos, 60 produções do gênero e mais de 1.000 cenas de sexo explícito. O diretor parece gostar dos cenários brasileiros. Além das Cataratas do Iguaçu, Woodman já explorou a beleza da Amazônia para gravar seus filmes

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As belezas das Cataratas do Iguaçu, no Paraná, caíram nas graças do cineasta francês, especialista em filmes adultos, Pierre Woodman.  Depois de um filme de 12 minutos gravado em uma trilha do Parque Nacional do Iguaçu ter sido descoberto no mês passado, um novo material foi encontrado nos últimos dias, gravado em um bote de um passeio turístico tradicional das cataratas. O problema é que as gravações foram feitas sem a autorização da direção do parque, que afirma nunca ter concedido o direito de filmagem para nenhum tipo de produção pornografica
O filme de 18 minutos foi gravado durante um passeio no bote do Macuco Safari. De acordo com uma publicação em página pessoal do diretor, o filme foi feito há 15 anos e conta com a participação de duas atrizes brasileiras
Diferente do primeiro filme descoberto, gravado em um trilha, a gravação no bote teria que ser de conhecimento de alguém que trabalha no parque. Acredita-se que as gravações foram feitas em lugares que os turistas não costumam frequentar. Passeios particulares podem ser feitos mediante a um pagamento maior. O próprio diretor chegou a assumir que o filme foi feito em um lugar isolado
O primeiro filme encontrado tem duração de 12 minutos e foi feito na passarela que dá acesso à Garganta do Diabo. Na produção, dessa vez, foram usados atores estrangeiros. A descoberta causou polêmica na cidade e a cobrança dos responsáveis pelo parque. Acredita-se que a gravação tenha sido feita em 2009
Pierre Woodman é um diretor de filmes adultos responsável por, ao menos, 60 produções do gênero e mais de 1.000 cenas de sexo explícito. O diretor parece gostar dos cenários brasileiros. Além das Cataratas do Iguaçu, Woodman já explorou a beleza da Amazônia para gravar seus filmes

As belezas das Cataratas do Iguaçu, no Paraná, caíram nas graças do cineasta francês, especialista em filmes adultos, Pierre Woodman.  Depois de um filme de 12 minutos gravado em uma trilha do Parque Nacional do Iguaçu ter sido descoberto no mês passado, um novo material foi encontrado nos últimos dias, gravado em um bote de um passeio turístico tradicional das cataratas. O problema é que as gravações foram feitas sem a autorização da direção do parque, que afirma nunca ter concedido o direito de filmagem para nenhum tipo de produção pornografica

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