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Chefe de segurança da Espanha no Brasil confessa ter matado esposa a facadas

Casal estava junto há 30 anos e teve discussão na noite do crime; ele alega legítima defesa

Cidades|Do R7

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O chefe de segurança da Embaixada da Espanha em Brasília, Jesús Figón, de 64 anos, confessou ter matado a facadas sua esposa, Rosemary Justino Lopes, de 56 anos, na última terça-feira (12), no Jardim Camburi, em Vitória, no Espírito Santo
De acordo com parentes de Rosemary, Figón morava em Brasília por causa do trabalho, mas costumava ir para a casa da família, na capital capixaba, a cada dois meses
O crime aconteceu em uma dessas visitas de Figón. Após o assassinato, o espanhol teria levado o corpo até uma suíte, onde o cadáver foi encontrado pela polícia
Segundo o delegado, Adroaldo Lopes, o suspeito alegou legítima defesa. — Durante a madrugada eles tiveram uma discussão e, segundo o acusado, ela partiu para cima dele com uma faca. Ele tomou essa faca da mão dela e efetuou os golpes, que foram fatais
O irmão, Jorge Antônio Lopes, contou que a vítima começou a ingerir bebida alcoólica depois de perder um filho
Os dois estavam juntos há quase 30 anos — eles se conheceram na Espanha. Figón mora em Brasília há dois anos e oito meses, onde atua como chefe do Departamento de Segurança da Embaixada da Espanha no Brasil
De acordo com o advogado criminalista Marco Antônio Gomes, a pessoa que goza do direito de imunidade diplomática, como é o caso de Figón, deve ser julgada em seu país de origem, segundo um tratado do direito internacional. O criminalista ressalta, no entanto, que a Espanha, no caso, poderia renunciar ao direito de julgar o acusado. Desta forma, ele responderia pelo crime no Brasil
O corpo de Rosemary foi velado na manhã desta quarta-feira (13) em uma igreja no bairro Bela Vista, no município de Cariacica e enterrado logo após no cemitério na Rodovia do Contorno

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O chefe de segurança da Embaixada da Espanha em Brasília, Jesús Figón, de 64 anos, confessou ter matado a facadas sua esposa, Rosemary Justino Lopes, de 56 anos, na última terça-feira (12), no Jardim Camburi, em Vitória, no Espírito Santo
De acordo com parentes de Rosemary, Figón morava em Brasília por causa do trabalho, mas costumava ir para a casa da família, na capital capixaba, a cada dois meses
O crime aconteceu em uma dessas visitas de Figón. Após o assassinato, o espanhol teria levado o corpo até uma suíte, onde o cadáver foi encontrado pela polícia
Segundo o delegado, Adroaldo Lopes, o suspeito alegou legítima defesa. — Durante a madrugada eles tiveram uma discussão e, segundo o acusado, ela partiu para cima dele com uma faca. Ele tomou essa faca da mão dela e efetuou os golpes, que foram fatais
O irmão, Jorge Antônio Lopes, contou que a vítima começou a ingerir bebida alcoólica depois de perder um filho
Os dois estavam juntos há quase 30 anos — eles se conheceram na Espanha. Figón mora em Brasília há dois anos e oito meses, onde atua como chefe do Departamento de Segurança da Embaixada da Espanha no Brasil
De acordo com o advogado criminalista Marco Antônio Gomes, a pessoa que goza do direito de imunidade diplomática, como é o caso de Figón, deve ser julgada em seu país de origem, segundo um tratado do direito internacional. O criminalista ressalta, no entanto, que a Espanha, no caso, poderia renunciar ao direito de julgar o acusado. Desta forma, ele responderia pelo crime no Brasil
O corpo de Rosemary foi velado na manhã desta quarta-feira (13) em uma igreja no bairro Bela Vista, no município de Cariacica e enterrado logo após no cemitério na Rodovia do Contorno

O chefe de segurança da Embaixada da Espanha em Brasília, Jesús Figón, de 64 anos, confessou ter matado a facadas sua esposa, Rosemary Justino Lopes, de 56 anos, na última terça-feira (12), no Jardim Camburi, em Vitória, no Espírito Santo

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