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Ex-policial que matou professora atira contra própria cabeça durante perseguição em SC

Mulher de 40 anos foi morta com tiro na nuca após revelar novo relacionamento em rede social

Cidades|Do R7

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O ex-policial que matou uma professora após revelar o novo relacionamento em uma rede social atirou contra a própria cabeça durante uma perseguição policial, na última sexta-feira (5), na BR-101, em Joinville (SC)
De acordo com informações da Polícia Militar, Homero Batista Nunes, de 67 anos, estava em um carro branco, que foi reconhecido por um policial que trafegava na BR-101, sentido Joinville. Foi preciso uma perseguição pela rodovia – uma das mais movimentadas de Santa Catarina — até que a polícia conseguisse alcançar o carro. O mesmo veículo que o ex-policial usou para fugir na última quarta-feira (3), dia em que assassinou a ex-companheira
Antes da abordagem, o ex-policial atirou contra a própria cabeça. Nunes chegou a ser socorrido e foi transportado pelo Helicóptero Águia. O suspeito deu entrada em um hospital do município, mas morreu enquanto recebia atendimento na sala de emergência do pronto-socorro. A suspeita é que a arma usada pelo ex-policial (40.) seja a mesma que utilizou para matar Tânia Aguilar, de 40 anos
Os dois estavam separados há três meses. Em um novo relacionamento e trabalhando em duas escolas diferentes, a professora tentava reconstruir a vida. Quando preparava o jantar com o atual namorado, Tânia foi atingida por um tiro na nuca
De luto, a escola onde ela dava aulas, na zona sul de Joinville, não abriu as portas. A gerência emitiu uma nota lamentando o falecimento da professora. Tânia foi sepultada em Guratuba, no litoral do Paraná
Nunes não atuou como policial civil em Joinville. Natural de Curitiba (PR), ele era considerado foragido desde o ano passado pelo crime de extorsão Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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O ex-policial que matou uma professora após revelar o novo relacionamento em uma rede social atirou contra a própria cabeça durante uma perseguição policial, na última sexta-feira (5), na BR-101, em Joinville (SC)
De acordo com informações da Polícia Militar, Homero Batista Nunes, de 67 anos, estava em um carro branco, que foi reconhecido por um policial que trafegava na BR-101, sentido Joinville. Foi preciso uma perseguição pela rodovia – uma das mais movimentadas de Santa Catarina — até que a polícia conseguisse alcançar o carro. O mesmo veículo que o ex-policial usou para fugir na última quarta-feira (3), dia em que assassinou a ex-companheira
Antes da abordagem, o ex-policial atirou contra a própria cabeça. Nunes chegou a ser socorrido e foi transportado pelo Helicóptero Águia. O suspeito deu entrada em um hospital do município, mas morreu enquanto recebia atendimento na sala de emergência do pronto-socorro. A suspeita é que a arma usada pelo ex-policial (40.) seja a mesma que utilizou para matar Tânia Aguilar, de 40 anos
Os dois estavam separados há três meses. Em um novo relacionamento e trabalhando em duas escolas diferentes, a professora tentava reconstruir a vida. Quando preparava o jantar com o atual namorado, Tânia foi atingida por um tiro na nuca
De luto, a escola onde ela dava aulas, na zona sul de Joinville, não abriu as portas. A gerência emitiu uma nota lamentando o falecimento da professora. Tânia foi sepultada em Guratuba, no litoral do Paraná
Nunes não atuou como policial civil em Joinville. Natural de Curitiba (PR), ele era considerado foragido desde o ano passado pelo crime de extorsão Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

O ex-policial que matou uma professora após revelar o novo relacionamento em uma rede social atirou contra a própria cabeça durante uma perseguição policial, na última sexta-feira (5), na BR-101, em Joinville (SC)

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