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Funcionária da Infraero morta com chave de fenda recebia bilhetes anônimos

Vítima foi abordada pelos criminosos quando saía do trabalho; polícia suspeitava de latrocínio

Cidades|Do R7

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A família da funcionária da Infraero morta em Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre (RS), não acredita na versão da polícia de que Mineia Sant Anna Machado, de 39 anos, tenha sido vítima de um latrocínio. Segundo a mãe da balconista, ela vinha recebendo bilhetes anônimos há cerca de dois meses e estava com medo de sair sozinha do trabalho
Em conversa com a Record, dona Marta afirmou que os bilhetes eram deixados no para-brisas do carro de Mineia. — As mensagens que estavam no carro, vinham sendo escritas há algum tempo. Ela já estava com medo, as colegas já estavam acompanhando ela até o carro. Não foi assalto
Para a família, outra evidência de que Mineia não foi vítima de latrocínio é o fato que o suspeito, Jhonny Maicon Camargo, de 32 anos, já havia trabalhado no aeroporto Salgado Filho e conhecia o sistema de segurança do local
Imagens de câmeras de segurança do aeroporto mostram o momento em que Mineia foi abordada pelos criminosos quando saía do trabalho, de madrugada 
O corpo foi encontrado às margens da BR-386 na manhã de segunda-feira (13). Ela levou golpes de chave de fenda na cabeça e foi estrangulada. Jhonny e um menor de idade confessaram o crime
De acordo com o delegado Cleber Ferreira, responsável pelo caso, a ideia dos bandidos era usar o carro para assaltar um posto de gasolina na rodovia. Antes disso, a dupla entrou em uma estrada de terra em Lajeado para abandonar a vítima amarrada, mas viva. Porém, eles teriam mudado de planos e mataram a mulher
O padrasto de Mineia, Setembrino Silva, está inconsolável. — Até onde eu pude criei [Mineia], mas eles me roubaram ela. Me tiraram tudo que eu tinha. Eu não vou conseguir [aguentar]

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A família da funcionária da Infraero morta em Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre (RS), não acredita na versão da polícia de que Mineia Sant Anna Machado, de 39 anos, tenha sido vítima de um latrocínio. Segundo a mãe da balconista, ela vinha recebendo bilhetes anônimos há cerca de dois meses e estava com medo de sair sozinha do trabalho
Em conversa com a Record, dona Marta afirmou que os bilhetes eram deixados no para-brisas do carro de Mineia. — As mensagens que estavam no carro, vinham sendo escritas há algum tempo. Ela já estava com medo, as colegas já estavam acompanhando ela até o carro. Não foi assalto
Para a família, outra evidência de que Mineia não foi vítima de latrocínio é o fato que o suspeito, Jhonny Maicon Camargo, de 32 anos, já havia trabalhado no aeroporto Salgado Filho e conhecia o sistema de segurança do local
Imagens de câmeras de segurança do aeroporto mostram o momento em que Mineia foi abordada pelos criminosos quando saía do trabalho, de madrugada 
O corpo foi encontrado às margens da BR-386 na manhã de segunda-feira (13). Ela levou golpes de chave de fenda na cabeça e foi estrangulada. Jhonny e um menor de idade confessaram o crime
De acordo com o delegado Cleber Ferreira, responsável pelo caso, a ideia dos bandidos era usar o carro para assaltar um posto de gasolina na rodovia. Antes disso, a dupla entrou em uma estrada de terra em Lajeado para abandonar a vítima amarrada, mas viva. Porém, eles teriam mudado de planos e mataram a mulher
O padrasto de Mineia, Setembrino Silva, está inconsolável. — Até onde eu pude criei [Mineia], mas eles me roubaram ela. Me tiraram tudo que eu tinha. Eu não vou conseguir [aguentar]

A família da funcionária da Infraero morta em Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre (RS), não acredita na versão da polícia de que Mineia Sant Anna Machado, de 39 anos, tenha sido vítima de um latrocínio. Segundo a mãe da balconista, ela vinha recebendo bilhetes anônimos há cerca de dois meses e estava com medo de sair sozinha do trabalho

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