O assassino do cartunista Glauco não foi o único declarado inimputável que cometeu crimes considerados cruéis no País. Em 2010, um personal trainer que tratava de esquizofrenia invadiu uma livraria em São Paulo e matou um jovem de 22 anos que estava no local. A justiça fica no meio termo desse problema tendo que considerar a doença do acusado e o desejo de punição dos familiares. Veja casos
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