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Morte de Bernardo lembra outros crimes cruéis contra crianças

Em Minas Gerais, mulher chegou a matar a filha e esconder corpo em sofá

Cidades|Do R7

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A morte de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, chocou o País e voltou a ser assunto nos noticiários após a divulgação de um vídeo em que a madrasta aparece discutindo com o garoto. Bernardo é mais uma criança vítima de violência em que, infelizmente, quem deveria deveria proteger é quem pratica a crueldade. Relembre os casos
Uma mulher identificada como Vanessa Aparecida Ramos confessou à polícia ter matado a filha de sete anos com a ajuda de uma amiga para um ritual na cidade de São João do Oeste, no Paraná. As duas suspeitas foram presas, em julho deste ano
Marília Gomes confessou ter matado o próprio filho, de apenas dois anos, e escondido o corpo em um sofá em julho deste ano. O cadáver só foi encontrado quatro dias após o crime. A mulher disse que foi sem querer e que tudo não passou de um acidente. — Foi um acidente. Eu não tinha a intenção de matar o meu filho
Joaquim foi morto com uma dose excessiva de insulina e depois teve o corpo jogado no córrego perto de sua casa, em Ribeirão Preto, indo parar no rio.  A mãe do menino ficou 31 dias presa, mas foi solta. As investigações apontaram o padrasto como culpado do crime e a mãe omissa por não ter denunciado o companheiro
Um jovem de 23 anos matou a tiros sua mulher e sua filha de quatro anos — e depois se matou —, dentro da casa da família, na zona leste de São Paulo, em junho deste ano. Sua outra filha, uma recém-nascida de 20 dias, foi a única sobrevivente. Familiares suspeitam de que ele estava sob efeito de drogas quando cometeu os crimes
João Hélio morreu após ser arrastado por sete quilômetros preso ao cinto de segurança de um carro roubado por criminosos, em fevereiro 2007. Ele estava acompanhado da mãe quando foram abordados por criminosos em um assalto Um ano depois, quatro suspeitos foram condenados pela morte de João  
A menina Joanna Marcenal morreu aos cinco anos vítima de erros médicos e maus tratos. Ela não resistiu a uma meningite, tinha marcas de queimaduras e hematomas pelo corpo. A garota morreu no dia 13 de agosto de 2010, após 26 dias internada. Ela foi medicada por um falso médico e o pai e a madrasta da menina são acusados de torturar a menina, que estava sob a guarda deles
A mãe de Joanna chegou a registrar uma queixa contra o pai da menina, André Rodrigues Marins, bem antes da morte, mas a investigação foi arquivada. Dois novos inquéritos foram abertos aberto após a morte e o pai preso pelo crime de tortura
Não há mais tela de proteção na janela dos quartos, e a varanda da sala agora é envidraçada. No entanto, o apartamento ainda é o mesmo, e as características do edifício exibido exaustivamente no noticiário continuam lá: as pastilhas azuis, a portaria com grades brancas, o nome London cravado na fachada. Os detalhes dão a entender que há novos moradores no apartamento de onde a menina Isabella Nardoni (foto) foi arremessada para a morte na noite de 29 de março de 2008. A suspeita é confirmada pelo porteiro, assim como por moradores de prédios vizinhos

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A morte de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, chocou o País e voltou a ser assunto nos noticiários após a divulgação de um vídeo em que a madrasta aparece discutindo com o garoto. Bernardo é mais uma criança vítima de violência em que, infelizmente, quem deveria deveria proteger é quem pratica a crueldade. Relembre os casos
Uma mulher identificada como Vanessa Aparecida Ramos confessou à polícia ter matado a filha de sete anos com a ajuda de uma amiga para um ritual na cidade de São João do Oeste, no Paraná. As duas suspeitas foram presas, em julho deste ano
Marília Gomes confessou ter matado o próprio filho, de apenas dois anos, e escondido o corpo em um sofá em julho deste ano. O cadáver só foi encontrado quatro dias após o crime. A mulher disse que foi sem querer e que tudo não passou de um acidente. — Foi um acidente. Eu não tinha a intenção de matar o meu filho
Joaquim foi morto com uma dose excessiva de insulina e depois teve o corpo jogado no córrego perto de sua casa, em Ribeirão Preto, indo parar no rio.  A mãe do menino ficou 31 dias presa, mas foi solta. As investigações apontaram o padrasto como culpado do crime e a mãe omissa por não ter denunciado o companheiro
Um jovem de 23 anos matou a tiros sua mulher e sua filha de quatro anos — e depois se matou —, dentro da casa da família, na zona leste de São Paulo, em junho deste ano. Sua outra filha, uma recém-nascida de 20 dias, foi a única sobrevivente. Familiares suspeitam de que ele estava sob efeito de drogas quando cometeu os crimes
João Hélio morreu após ser arrastado por sete quilômetros preso ao cinto de segurança de um carro roubado por criminosos, em fevereiro 2007. Ele estava acompanhado da mãe quando foram abordados por criminosos em um assalto Um ano depois, quatro suspeitos foram condenados pela morte de João  
A menina Joanna Marcenal morreu aos cinco anos vítima de erros médicos e maus tratos. Ela não resistiu a uma meningite, tinha marcas de queimaduras e hematomas pelo corpo. A garota morreu no dia 13 de agosto de 2010, após 26 dias internada. Ela foi medicada por um falso médico e o pai e a madrasta da menina são acusados de torturar a menina, que estava sob a guarda deles
A mãe de Joanna chegou a registrar uma queixa contra o pai da menina, André Rodrigues Marins, bem antes da morte, mas a investigação foi arquivada. Dois novos inquéritos foram abertos aberto após a morte e o pai preso pelo crime de tortura
Não há mais tela de proteção na janela dos quartos, e a varanda da sala agora é envidraçada. No entanto, o apartamento ainda é o mesmo, e as características do edifício exibido exaustivamente no noticiário continuam lá: as pastilhas azuis, a portaria com grades brancas, o nome London cravado na fachada. Os detalhes dão a entender que há novos moradores no apartamento de onde a menina Isabella Nardoni (foto) foi arremessada para a morte na noite de 29 de março de 2008. A suspeita é confirmada pelo porteiro, assim como por moradores de prédios vizinhos

A morte de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, chocou o País e voltou a ser assunto nos noticiários após a divulgação de um vídeo em que a madrasta aparece discutindo com o garoto. Bernardo é mais uma criança vítima de violência em que, infelizmente, quem deveria deveria proteger é quem pratica a crueldade. Relembre os casos

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