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Mulher arma emboscada e faz amante matar marido no interior do MA

Jornalista foi assassinado com tiro em Cajapió; suspeita teria vendido bens da vítima

Cidades|Do R7

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Um jornalista foi assassinado enquanto descansava no sítio da família em Cajapió, distante 214 km de São Luis (MA). A principal suspeita do crime é a mulher dele, que, segundo a polícia, convenceu o amante a executar o marido para ficar com os bens
João Domingos França Costa era casado com Maria da Graça Silva Pimentel, de 29 anos, havia mais de dez anos. A única testemunha que estava no local do crime foi ela. Segundo a polícia, a mulher é a principal suspeita de planejar a morte do jornalista
Por volta das 17h30 de quinta-feira (14), Costa estava deitado na rede do sítio da família, onde costumava passar férias. A mulher o chamou para entrar na casa. Quando se levantou, ele foi atingido por um tiro e morreu no local. O jornalista trabalhava na Rede Record de Brasília
Na época do crime, Maria da Graça foi ouvida como testemunha. Porém, a frieza da mulher chamou a atenção, informou a polícia
A polícia começou a desconfiar de Maria da Graça dias após o crime. Em depoimento, uma das testemunhas afirmou que a mulher estava tranquila, mesmo com a morte do marido. Ela também teria realizado uma festa em uma das propriedades da família
Segundo a polícia, como não conseguiu contratar um pistoleiro, a mulher teria chamado o próprio amante, Airton da Conceição Serra Ribeiro, de 27 anos, para executar o crime. Ribeiro também é casado e, no dia do crime, a mulher dele teria o visto com uma espingarda que foi utilizada para matar o jornalista
Costa teria deixado um seguro de vida no valor de R$ 600 mil, que seria administrado pela mulher. Segundo o delegado responsável pelo caso, ela teria vendido algumas propriedades do marido para desviar o patrimônio dos demais herdeiros, que moram em Brasília
O casal está sendo investigado e pode responder por homicídio triplamente qualificado. Os dois foram encaminhados ao Presídio de Pedrinhas Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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Um jornalista foi assassinado enquanto descansava no sítio da família em Cajapió, distante 214 km de São Luis (MA). A principal suspeita do crime é a mulher dele, que, segundo a polícia, convenceu o amante a executar o marido para ficar com os bens
João Domingos França Costa era casado com Maria da Graça Silva Pimentel, de 29 anos, havia mais de dez anos. A única testemunha que estava no local do crime foi ela. Segundo a polícia, a mulher é a principal suspeita de planejar a morte do jornalista
Por volta das 17h30 de quinta-feira (14), Costa estava deitado na rede do sítio da família, onde costumava passar férias. A mulher o chamou para entrar na casa. Quando se levantou, ele foi atingido por um tiro e morreu no local. O jornalista trabalhava na Rede Record de Brasília
Na época do crime, Maria da Graça foi ouvida como testemunha. Porém, a frieza da mulher chamou a atenção, informou a polícia
A polícia começou a desconfiar de Maria da Graça dias após o crime. Em depoimento, uma das testemunhas afirmou que a mulher estava tranquila, mesmo com a morte do marido. Ela também teria realizado uma festa em uma das propriedades da família
Segundo a polícia, como não conseguiu contratar um pistoleiro, a mulher teria chamado o próprio amante, Airton da Conceição Serra Ribeiro, de 27 anos, para executar o crime. Ribeiro também é casado e, no dia do crime, a mulher dele teria o visto com uma espingarda que foi utilizada para matar o jornalista
Costa teria deixado um seguro de vida no valor de R$ 600 mil, que seria administrado pela mulher. Segundo o delegado responsável pelo caso, ela teria vendido algumas propriedades do marido para desviar o patrimônio dos demais herdeiros, que moram em Brasília
O casal está sendo investigado e pode responder por homicídio triplamente qualificado. Os dois foram encaminhados ao Presídio de Pedrinhas Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Um jornalista foi assassinado enquanto descansava no sítio da família em Cajapió, distante 214 km de São Luis (MA). A principal suspeita do crime é a mulher dele, que, segundo a polícia, convenceu o amante a executar o marido para ficar com os bens

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