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Mulher joga banana e chama senegalês de "negro fedido" em Londrina

Agressora estava descontrolada e, além de xingar, teria dado tapas no rosto do imigrante

Cidades|Do R7

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O senegalês Ngale Ndayne foi vítima de racismo na última quarta-feira (9) enquanto trabalhava em frente ao shopping Royal Plaza, em Londrina (PR). Uma moradora da região teria atacado uma banana e o chamado de macaco, além de dar tapas na cara do imigrante. Ndayne afirmou que, em um ano no País, foi a primeira vez que sofreu preconceito
O estudante Adriano Reis estava no local na hora do crime. De acordo com Reis, a mulher estava descontrolada e xingou também o senegalês de "negro fedido"
A agressora de 45 anos foi levada ao Centro de Atenção Psicossocial no norte de Londrina, mas não deve responder pelo crime de racismo
De acordo com o delegado, a mulher aparenta ter problemas mentais e, por isso, seria imputável
O senegalês vive da venda de relógios e bijuterias e ganha cerca de R$ 900 por mês. O dobro do que recebia no Senegal

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O senegalês Ngale Ndayne foi vítima de racismo na última quarta-feira (9) enquanto trabalhava em frente ao shopping Royal Plaza, em Londrina (PR). Uma moradora da região teria atacado uma banana e o chamado de macaco, além de dar tapas na cara do imigrante. Ndayne afirmou que, em um ano no País, foi a primeira vez que sofreu preconceito
O estudante Adriano Reis estava no local na hora do crime. De acordo com Reis, a mulher estava descontrolada e xingou também o senegalês de "negro fedido"
A agressora de 45 anos foi levada ao Centro de Atenção Psicossocial no norte de Londrina, mas não deve responder pelo crime de racismo
De acordo com o delegado, a mulher aparenta ter problemas mentais e, por isso, seria imputável
O senegalês vive da venda de relógios e bijuterias e ganha cerca de R$ 900 por mês. O dobro do que recebia no Senegal

O senegalês Ngale Ndayne foi vítima de racismo na última quarta-feira (9) enquanto trabalhava em frente ao shopping Royal Plaza, em Londrina (PR). Uma moradora da região teria atacado uma banana e o chamado de macaco, além de dar tapas na cara do imigrante. Ndayne afirmou que, em um ano no País, foi a primeira vez que sofreu preconceito

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