A Polícia Civil
investiga se o vigilante Thiago
Henrique Gomes da Rocha, de 26 anos, foi autor da morte de Mateus de Moraes, 13
anos, e Karina dos Santos
Faria, 15 anos, no dia 27 de julho deste ano em Goiânia (GO). As vítimas
saíam de uma igreja quando foram abordadas. No entanto, apesar de Thiago ter
confessado o crime, a família da adolescente acredita que um ex-namorado dela cometeu os
assassinatos
Reprodução Rede Record
Conhecido como serial killer de Goiás, Thiago confessou ao
menos 39 mortes, entre elas a de Karina e Thiago. Um tio de Karina afirmou em depoimento que acredita não ser o vigilante o autor. Ele justifica que o serial killer matou com uma arma calibre 38, enquanto a sobrinha foi atingida com um calibre 32. Ele disse acreditar que Thiago assumiu para 'aparecer'. Na imagem, Karina ainda baleada. ELa morreu minutos depois de dar entrada no hospital
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Um adolescente, ex-namorado de Karina, foi preso minutos depois das mortes em Goiânia. No entanto, ele foi solto e disse ter confessado o crime porque foi torturado por policiais. Ele voltou a ser preso por roubo, mas não responde por nenhum homicídio. A família acredita ter sido o menor o autor
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Mateus e Karina voltavam de um retiro religioso e passavam em frente a uma lanchonete quando foram baleados. A mãe do adolescente o esperava do outro lado da rua e viu o próprio filho ser morto
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Karina namorou o adolescente envolvido por um ano. A Polícia Civil informou que vai investigar o caso e buscar provas técnicas para saber se Thiago cometeu ou não os homicídios
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Até agora, o vigilante confessou ter matado 39 pessoas: 22 mulheres e 17 homens. Segundo a polícia, Rocha começou a matar em 2011. A primeira vítima foi o estudante Diego Martins Mendes, de 15 anos. Imagens de câmeras de segurança mostraram o adolescente saindo da escola. O corpo nunca foi localizado. Na última semana, o suspeito levou a polícia ao local onde teria jogado o corpo, mas nada foi encontrado
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Além do adolescente, o vigilante confessou ter matado um colega de trabalho. Ele teria se sentido atraído pela vítima. O colega que também era vigilante foi morto com vários golpes de faca na guarita na qual trabalhava. Em 2012, o vigilante começou a matar travestis e depois, moradores de rua. Na época, as mortes ganharam repercussão. O matador agia durante a noite e atirava antes que as vítimas pudessem se defender. Só naquele ano, ele teria feito dez vítimas. No ano seguinte, foram mais quatro assassinatos. O número de mortes aumentou em 2014. Rocha confessou ter executado 23 pessoas, quase todas mulheres. A última vítima foi Ana Lídia Gomes, de 14 anos