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Protestos em SP e RJ têm ônibus incendiado, viatura depredada e confrontos

Nas duas capitais, grupos foram às ruas se manifestar pelos direitos dos professores

Cidades|Do R7

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Protestos por direitos dos professores acabaram em confusão e com atos de vandalismo, na noite de segunda-feira (7), em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, a Câmara Municipal foi atingida por pelo menos 20 coquetéis molotov. Em SP, um grupo de pessoas depredou e saqueou agências agências, comércios e hotel, além de atacar uma viatura da Polícia Civil. Ao menos oito pessoas ficaram feridas
No Rio, um grupo ainda tentou invadir o prédio da Câmara Municipal e destruiu bancos, lojas e bancas de jornal. O edifício onde funciona o Clube Militar foi atacado e teve a portaria e o primeiro andar incendiados. Um ônibus também foi incendiado. A 200 mdo local, tropas da Polícia Militar assistiam ao ataque sem interferir. Só agiram 30 minutos depois, com bombas de efeito moral
A violência da ação dos mascarados, vinculados ao grupo Black Bloc, e a apatia dos policiais militares marcaram a manifestação desta segunda, iniciada de maneira pacífica no largo em frente à igreja da Candelária. O tumulto começou já na Cinelândia, após marcha pela avenida Rio Branco
Milhares de pessoas chegaram à Cinelândia, que estava sem policiamento naquela hora. Nas avaliações de entidades que estiveram representadas no protesto, havia pelo menos 20 mil pessoas 
Os primeiros ataques aconteceram em agências bancárias da região. Um Banco do Brasil e um Itaú foram destruídos. Barricadas de fogo surgiram na Cinelândia e em ruas vizinhas
O protesto em São Paulo reuniu pouco mais de 500 pessoas, segundo a PM. Na praça da República, em frente à sede da Secretaria Estadual da Educação, uma bomba caseira foi jogada em direção a um cordão de isolamento formado por PMs e iniciou-se um confronto. Uma viatura da Polícia Civil foi virada e depredada. Outras duas viaturas da Polícia Militar também foram atacadas
Vândalos invadiram sete agências bancárias e depredaram caixas eletrônicos nas proximidades da praça da República
Pelo menos 14 pessoas foram presas durante o protesto. A maioria havia sido liberada até a manhã desta terça-feira (8). Cinco pessoas permaneciam detidas, entre elas um adolescente de 15 anos
Assim como no Rio, em SP o protesto também tinha integrantes do Black Bloc. Além das agências bancárias, alguns integrantes da manifestação quebraram e saquearam lojas, jogaram lixo em ruas para criar barricadas e também atacaram lanchonetes do Habib's e do McDonald's
Agência do Santander, na praça da República, teve os vidros estilhaçados 

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Protestos por direitos dos professores acabaram em confusão e com atos de vandalismo, na noite de segunda-feira (7), em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, a Câmara Municipal foi atingida por pelo menos 20 coquetéis molotov. Em SP, um grupo de pessoas depredou e saqueou agências agências, comércios e hotel, além de atacar uma viatura da Polícia Civil. Ao menos oito pessoas ficaram feridas
No Rio, um grupo ainda tentou invadir o prédio da Câmara Municipal e destruiu bancos, lojas e bancas de jornal. O edifício onde funciona o Clube Militar foi atacado e teve a portaria e o primeiro andar incendiados. Um ônibus também foi incendiado. A 200 mdo local, tropas da Polícia Militar assistiam ao ataque sem interferir. Só agiram 30 minutos depois, com bombas de efeito moral
A violência da ação dos mascarados, vinculados ao grupo Black Bloc, e a apatia dos policiais militares marcaram a manifestação desta segunda, iniciada de maneira pacífica no largo em frente à igreja da Candelária. O tumulto começou já na Cinelândia, após marcha pela avenida Rio Branco
Milhares de pessoas chegaram à Cinelândia, que estava sem policiamento naquela hora. Nas avaliações de entidades que estiveram representadas no protesto, havia pelo menos 20 mil pessoas 
Os primeiros ataques aconteceram em agências bancárias da região. Um Banco do Brasil e um Itaú foram destruídos. Barricadas de fogo surgiram na Cinelândia e em ruas vizinhas
O protesto em São Paulo reuniu pouco mais de 500 pessoas, segundo a PM. Na praça da República, em frente à sede da Secretaria Estadual da Educação, uma bomba caseira foi jogada em direção a um cordão de isolamento formado por PMs e iniciou-se um confronto. Uma viatura da Polícia Civil foi virada e depredada. Outras duas viaturas da Polícia Militar também foram atacadas
Vândalos invadiram sete agências bancárias e depredaram caixas eletrônicos nas proximidades da praça da República
Pelo menos 14 pessoas foram presas durante o protesto. A maioria havia sido liberada até a manhã desta terça-feira (8). Cinco pessoas permaneciam detidas, entre elas um adolescente de 15 anos
Assim como no Rio, em SP o protesto também tinha integrantes do Black Bloc. Além das agências bancárias, alguns integrantes da manifestação quebraram e saquearam lojas, jogaram lixo em ruas para criar barricadas e também atacaram lanchonetes do Habib's e do McDonald's
Agência do Santander, na praça da República, teve os vidros estilhaçados 

Protestos por direitos dos professores acabaram em confusão e com atos de vandalismo, na noite de segunda-feira (7), em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, a Câmara Municipal foi atingida por pelo menos 20 coquetéis molotov. Em SP, um grupo de pessoas depredou e saqueou agências agências, comércios e hotel, além de atacar uma viatura da Polícia Civil. Ao menos oito pessoas ficaram feridas

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