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Racismo, pedofilia e nazismo; relembre camisetas polêmicas

Nesta semana uma camiseta vendida pela marca "A Mulher do Padre" causou comoção nas redes sociais por estampar o logotipo da antiga Febem

Cidades|Do R7

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Uma camiseta vendida pela marca AMP (A Mulher do Padre) causou polêmica recentemente por estampar o logotipo da antiga Febem - órgão criado pelo Estado de São Paulo para executar medidas socioeducativas aos menores que cometeram crimes. O R7 selecionou produtos, feitos por marcas brasileiras e estrangeiras, que fizeram burburinho nas redes sociais. Relembre a seguir!
Uma camiseta da marca Lost & Found, vendida pela A Mulher do Padre, causou polêmica nas redes sociais. A peça, que custa R$ 96, tem o logotipo da antiga Febem-SP (atual Fundação Casa) - como se fosse um uniforme usado pelos menores infratores na instituição. O produto teve uma repercussão negativa e logo foi retirado de venda pela companhia
A marca carioca Osklen já foi protagonista de uma polêmica anos atrás, com a camiseta que estampava a palavra "Favela". Internautas alegaram que a empresa foi irônica ao vender o produto que faz referência às comunidades, lugares onde a maioria dos moradores tem baixo poder aquisitivo, por um preço bem salgado (R$ 197)
Lançada pela Sérgio K. em 2014, na Copa do Mundo, a camiseta escrita "C. Ronaldo is gay" (Cristiano Ronaldo é gay) causou bastante polêmica. A marca lançou o mesmo produto com a frase "Maradona Maricón" (Maradona é uma maricona). Na época, foram confeccionadas 120 peças da linha, cada uma por R$ 189
Uma camiseta infantil da Use Huck, marca do apresentador Luciano Huck, causou polêmica três anos atrás. A frase estampada era "Vem ni mim que eu tô facin", destinada às crianças, e foi bastante criticada por estimular o abuso infantil. Na época, o produto (R$ 59,90) chegou a ser um dos tópicos mais comentados no Twitter Brasil. Logo em seguida, o produto foi retirado das prateleiras e do site
No entanto, não é só no Brasil que as marcas são alvo de polêmicas. A companhia espanhola Zara fez uma camiseta infantil e foi bastante criticada, uma vez que a roupa remete ao uniforme usados pelos judeus em campos de concentração
A Adidas dos Estados Unidos também foi protagonista de uma polêmica. A companhia fabricou uma camiseta, na época da Copa do Mundo, que foi vista como duplo sentido e que possuem conotação sexual. Após o burburinho, o produto foi retirado do ar pela empresa
A marca sueca H&M vendeu um moletom em que se lê "Coolest monkey in the jungle" (O macaco mais legal da selva, em português) e foi duramente acusada de racismo nas redes sociais. Após pedir desculpas, a companhia retirou do ar o produto
A marca Target Corporation Inc é uma rede de lojas de varejo dos Estados Unidos e foi fundada em 1902. Mais conhecida como Target, a empresa enfrentou duras críticas, principalmente de grupos feministas, no ano de 2015. O motivo? Uma camiseta escrita "Trophy" (troféu, em português) - no caso, a companhia foi acusada de objetificar as mulheres com este produto
O Tyler The Creator fez camisetas com o logo "White Power" (poder branco, em português) pintado de arco-íris, em uma referência aos direitos LGBT. O trocadilho não foi bem aceito e a marca acabou tendo que se desculpar publicamente
A marca Barabas World of Mens Fashion, de Los Angeles, nos Estados Unidos, fabricaram roupas muito parecidas com as extravagantes camisas usadas pelo narcotraficante El Chapo. Obviamente, causou polêmica!
Quem compraria uma camiseta estampada com o mais famoso serial killer da história? Pois é, uma blusa com o rosto de Charles Manson - fundador do grupo que assassinou diversas pessoas, inclusive a atriz Sharon Tate grávida de oito meses, é vendida no Mercado Livre. É possível comprar um exemplar, mesmo com inúmeras denúncias contra os fornecedores

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Uma camiseta vendida pela marca AMP (A Mulher do Padre) causou polêmica recentemente por estampar o logotipo da antiga Febem - órgão criado pelo Estado de São Paulo para executar medidas socioeducativas aos menores que cometeram crimes. O R7 selecionou produtos, feitos por marcas brasileiras e estrangeiras, que fizeram burburinho nas redes sociais. Relembre a seguir!
Uma camiseta da marca Lost & Found, vendida pela A Mulher do Padre, causou polêmica nas redes sociais. A peça, que custa R$ 96, tem o logotipo da antiga Febem-SP (atual Fundação Casa) - como se fosse um uniforme usado pelos menores infratores na instituição. O produto teve uma repercussão negativa e logo foi retirado de venda pela companhia
A marca carioca Osklen já foi protagonista de uma polêmica anos atrás, com a camiseta que estampava a palavra "Favela". Internautas alegaram que a empresa foi irônica ao vender o produto que faz referência às comunidades, lugares onde a maioria dos moradores tem baixo poder aquisitivo, por um preço bem salgado (R$ 197)
Lançada pela Sérgio K. em 2014, na Copa do Mundo, a camiseta escrita "C. Ronaldo is gay" (Cristiano Ronaldo é gay) causou bastante polêmica. A marca lançou o mesmo produto com a frase "Maradona Maricón" (Maradona é uma maricona). Na época, foram confeccionadas 120 peças da linha, cada uma por R$ 189
Uma camiseta infantil da Use Huck, marca do apresentador Luciano Huck, causou polêmica três anos atrás. A frase estampada era "Vem ni mim que eu tô facin", destinada às crianças, e foi bastante criticada por estimular o abuso infantil. Na época, o produto (R$ 59,90) chegou a ser um dos tópicos mais comentados no Twitter Brasil. Logo em seguida, o produto foi retirado das prateleiras e do site
No entanto, não é só no Brasil que as marcas são alvo de polêmicas. A companhia espanhola Zara fez uma camiseta infantil e foi bastante criticada, uma vez que a roupa remete ao uniforme usados pelos judeus em campos de concentração
A Adidas dos Estados Unidos também foi protagonista de uma polêmica. A companhia fabricou uma camiseta, na época da Copa do Mundo, que foi vista como duplo sentido e que possuem conotação sexual. Após o burburinho, o produto foi retirado do ar pela empresa
A marca sueca H&M vendeu um moletom em que se lê "Coolest monkey in the jungle" (O macaco mais legal da selva, em português) e foi duramente acusada de racismo nas redes sociais. Após pedir desculpas, a companhia retirou do ar o produto
A marca Target Corporation Inc é uma rede de lojas de varejo dos Estados Unidos e foi fundada em 1902. Mais conhecida como Target, a empresa enfrentou duras críticas, principalmente de grupos feministas, no ano de 2015. O motivo? Uma camiseta escrita "Trophy" (troféu, em português) - no caso, a companhia foi acusada de objetificar as mulheres com este produto
O Tyler The Creator fez camisetas com o logo "White Power" (poder branco, em português) pintado de arco-íris, em uma referência aos direitos LGBT. O trocadilho não foi bem aceito e a marca acabou tendo que se desculpar publicamente
A marca Barabas World of Mens Fashion, de Los Angeles, nos Estados Unidos, fabricaram roupas muito parecidas com as extravagantes camisas usadas pelo narcotraficante El Chapo. Obviamente, causou polêmica!
Quem compraria uma camiseta estampada com o mais famoso serial killer da história? Pois é, uma blusa com o rosto de Charles Manson - fundador do grupo que assassinou diversas pessoas, inclusive a atriz Sharon Tate grávida de oito meses, é vendida no Mercado Livre. É possível comprar um exemplar, mesmo com inúmeras denúncias contra os fornecedores

Uma camiseta vendida pela marca AMP (A Mulher do Padre) causou polêmica recentemente por estampar o logotipo da antiga Febem - órgão criado pelo Estado de São Paulo para executar medidas socioeducativas aos menores que cometeram crimes. O R7 selecionou produtos, feitos por marcas brasileiras e estrangeiras, que fizeram burburinho nas redes sociais. Relembre a seguir!

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