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Veja os sequestros que abalaram o País

Alguns deles terminaram bem e outros acabaram de forma trágica

Cidades|Do R7

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Alguns sequestros abalaram o Brasil pela violência e pela grande divulgação que tiveram na época em que ocorreram. Um deles foi o da filha do apresentador Silvio Santos. Felizmente, Patrícia Abravanel saiu com vida do sequestro que durou sete dias, em 2001. A família pagou cerca de R$ 500 mil de resgate
Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, foi a vítima de um dos cárceres privados mais longos do País. Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o apartamento onde ela morava no dia 13 de outubro de 2008, em Santo André, no ABC paulista. O cativeiro só terminou no dia 18 de outubro. Eloá morreu depois de ser atingida por um disparo na cabeça e outro na virilha
A Justiça condenou Lindemberg Alves em fevereiro deste ano pela morte de Eloá Pimentel e pelos outros 11 crimes dos quais era acusado. Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá, também passou horas sob a mira de Lindemberg. Outros dois amigos de Eloá, que estavam no apartamento no momento da invasão, foram liberados logo no início do cárcere
Em 1998, um dos irmãos da dupla sertaneja Zezé e Luciano foi sequestrado no Paraná. O rapto de Wellington Camargo chocou o País. Para forçar a família a pagar o resgate de US$ 300 mil (cerca de R$ 522 mil), os sequestradores chegaram a cortar parte da orelha da vítima
Wellington Camargo, que é paraplégico, passou 94 dias em poder dos sequestradores. O acusado de ter comandado o crime foi preso. O homem de 46 anos também é suspeito de um sequestro ocorrido em 1991 em Apucarana, no Paraná
O jogador de futebol Jorge Luís Valdivia Toro sofreu um sequestro-relâmpago e foi forçado a sacar R$ 1.000 em um caixa eletrônico. Em seguida, ele foi levado a uma loja de autopeças na avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo. Os bandidos tentaram fazer uma compra com o cartão de crédito do atleta, mas o pagamento não foi efetuado. De acordo com a polícia, o jogador não foi reconhecido inicialmente pelos sequestradores, mas depois acabou se identificando
O assaltante Sandro Barbosa do Nascimento pretendia cometer um assalto no ônibus 174, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. No entanto, ele acabou fazendo 11 reféns por cinco horas. Quando o sequestrador saiu do ônibus com a professora Geísa Firmo Gonçalves como escudo humano, um policial do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) tentou balear Sandro, mas errou e acertou a professora. Ela levou ainda mais três tiros do criminoso. Nascimento foi preso e morreu por asfixia dentro da viatura da polícia
O publicitário Washington Olivetto passou 53 dias sob o poder de sequestradores em uma casa no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo, em 2002. A quadrilha planejou o crime por dez meses. O publicitário foi descoberto quando gritava pedindo ajuda e uma estudante de medicina, que morava na casa ao lado do cativeiro, colocou um estetoscópio na parede e conseguiu ouvir os gritos. Ela chamou a polícia e a vítima foi resgatada
Pedro Júnior Rosalino, o Pedrinho, foi sequestrado ainda bebê de uma maternidade em Brasília (DF). A criança foi levada por Vilma Martins em 1986. Dezesseis anos depois, uma parente reconheceu o jovem em uma foto do SOS Criança e acionou o órgão. Um exame de DNA foi feito e, em 23 de novembro de 2002, Pedrinho conheceu os pais biológicos. Vilma foi condenada a 16 de prisão
A menina Beatrice Bacchi, de 12 anos, ficou 70 dias sob a mira de bandidos em 2004. A polícia localizou o cativeiro, a cerca de 8 km do município de Juquitiba, na Grande São Paulo. Filha do empresário Fausto Bacchi, dono da Artefacto, Beatrice foi sequestrada quando voltava a pé do Colégio Dante Alighieri Ela foi levada perto do prédio onde morava, na rua Peixoto Gomide, travessa da avenida Paulista. Três homens colocaram a vítima na caçamba de uma Saveiro e fugiram. A ação da quadrilha foi gravada por câmeras do sistema de segurança do edifício. O suspeito de negociar o pedido de resgate, Renato Faria Lopes, de 25 anos, foi preso quando falava ao telefone em uma casa no Jardim Aracati, perto da Represa de Guarapiranga, na zona sul da capital. Lopes indicou à polícia onde era o cativeiro. Na foto, parte do trajeto feito pela menina
Priscila Cocchi aparece amparada por policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) após ser libertada de um sequestro que durou cerca de 16 horas, em sua casa no Jardim São Carlos, na zona leste de São Paulo, em 2008. Seu marido, o empresário Edson, também foi libertado. A sequestradora Rosângela Bento de Oliveira, de 27 anos, se entregou à polícia. Os outros dois bandidos, Sidnei Antonio Oliveira, 32, irmão de Rosângela, e Fernando Santos Crestane, 24, também foram presos
A estudante Serena, de 23 anos, foi abordada por um homem dentro do banheiro feminino na Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, e levada por ele para Minas Gerais dentro do porta-malas do carro dela. A estudante de direito não tinha marcas de agressão e os pertences dela, bagagem e R$ 4.000 em dinheiro, não foram roubados do veículo. Apenas compras foram feitas com o cartão de crédito da vítima

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Alguns sequestros abalaram o Brasil pela violência e pela grande divulgação que tiveram na época em que ocorreram. Um deles foi o da filha do apresentador Silvio Santos. Felizmente, Patrícia Abravanel saiu com vida do sequestro que durou sete dias, em 2001. A família pagou cerca de R$ 500 mil de resgate
Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, foi a vítima de um dos cárceres privados mais longos do País. Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o apartamento onde ela morava no dia 13 de outubro de 2008, em Santo André, no ABC paulista. O cativeiro só terminou no dia 18 de outubro. Eloá morreu depois de ser atingida por um disparo na cabeça e outro na virilha
A Justiça condenou Lindemberg Alves em fevereiro deste ano pela morte de Eloá Pimentel e pelos outros 11 crimes dos quais era acusado. Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá, também passou horas sob a mira de Lindemberg. Outros dois amigos de Eloá, que estavam no apartamento no momento da invasão, foram liberados logo no início do cárcere
Em 1998, um dos irmãos da dupla sertaneja Zezé e Luciano foi sequestrado no Paraná. O rapto de Wellington Camargo chocou o País. Para forçar a família a pagar o resgate de US$ 300 mil (cerca de R$ 522 mil), os sequestradores chegaram a cortar parte da orelha da vítima
Wellington Camargo, que é paraplégico, passou 94 dias em poder dos sequestradores. O acusado de ter comandado o crime foi preso. O homem de 46 anos também é suspeito de um sequestro ocorrido em 1991 em Apucarana, no Paraná
O jogador de futebol Jorge Luís Valdivia Toro sofreu um sequestro-relâmpago e foi forçado a sacar R$ 1.000 em um caixa eletrônico. Em seguida, ele foi levado a uma loja de autopeças na avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo. Os bandidos tentaram fazer uma compra com o cartão de crédito do atleta, mas o pagamento não foi efetuado. De acordo com a polícia, o jogador não foi reconhecido inicialmente pelos sequestradores, mas depois acabou se identificando
O assaltante Sandro Barbosa do Nascimento pretendia cometer um assalto no ônibus 174, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. No entanto, ele acabou fazendo 11 reféns por cinco horas. Quando o sequestrador saiu do ônibus com a professora Geísa Firmo Gonçalves como escudo humano, um policial do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) tentou balear Sandro, mas errou e acertou a professora. Ela levou ainda mais três tiros do criminoso. Nascimento foi preso e morreu por asfixia dentro da viatura da polícia
O publicitário Washington Olivetto passou 53 dias sob o poder de sequestradores em uma casa no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo, em 2002. A quadrilha planejou o crime por dez meses. O publicitário foi descoberto quando gritava pedindo ajuda e uma estudante de medicina, que morava na casa ao lado do cativeiro, colocou um estetoscópio na parede e conseguiu ouvir os gritos. Ela chamou a polícia e a vítima foi resgatada
Pedro Júnior Rosalino, o Pedrinho, foi sequestrado ainda bebê de uma maternidade em Brasília (DF). A criança foi levada por Vilma Martins em 1986. Dezesseis anos depois, uma parente reconheceu o jovem em uma foto do SOS Criança e acionou o órgão. Um exame de DNA foi feito e, em 23 de novembro de 2002, Pedrinho conheceu os pais biológicos. Vilma foi condenada a 16 de prisão
A menina Beatrice Bacchi, de 12 anos, ficou 70 dias sob a mira de bandidos em 2004. A polícia localizou o cativeiro, a cerca de 8 km do município de Juquitiba, na Grande São Paulo. Filha do empresário Fausto Bacchi, dono da Artefacto, Beatrice foi sequestrada quando voltava a pé do Colégio Dante Alighieri Ela foi levada perto do prédio onde morava, na rua Peixoto Gomide, travessa da avenida Paulista. Três homens colocaram a vítima na caçamba de uma Saveiro e fugiram. A ação da quadrilha foi gravada por câmeras do sistema de segurança do edifício. O suspeito de negociar o pedido de resgate, Renato Faria Lopes, de 25 anos, foi preso quando falava ao telefone em uma casa no Jardim Aracati, perto da Represa de Guarapiranga, na zona sul da capital. Lopes indicou à polícia onde era o cativeiro. Na foto, parte do trajeto feito pela menina
Priscila Cocchi aparece amparada por policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) após ser libertada de um sequestro que durou cerca de 16 horas, em sua casa no Jardim São Carlos, na zona leste de São Paulo, em 2008. Seu marido, o empresário Edson, também foi libertado. A sequestradora Rosângela Bento de Oliveira, de 27 anos, se entregou à polícia. Os outros dois bandidos, Sidnei Antonio Oliveira, 32, irmão de Rosângela, e Fernando Santos Crestane, 24, também foram presos
A estudante Serena, de 23 anos, foi abordada por um homem dentro do banheiro feminino na Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, e levada por ele para Minas Gerais dentro do porta-malas do carro dela. A estudante de direito não tinha marcas de agressão e os pertences dela, bagagem e R$ 4.000 em dinheiro, não foram roubados do veículo. Apenas compras foram feitas com o cartão de crédito da vítima

Alguns sequestros abalaram o Brasil pela violência e pela grande divulgação que tiveram na época em que ocorreram. Um deles foi o da filha do apresentador Silvio Santos. Felizmente, Patrícia Abravanel saiu com vida do sequestro que durou sete dias, em 2001. A família pagou cerca de R$ 500 mil de resgate

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