Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Defesa nega que procuradora estivesse embrigada e alega síncope

Gazeta Digital|

Acidente Getúlio Vargas
Acidente Getúlio Vargas Acidente Getúlio Vargas

A defesa da procuradora aposentada Luiza Farias Correa da Costa, de 68 anos, contestou que ela estivesse embriagada quando atropelou o gari Darliney Silva Madaleno, de 41 anos, na madrugada desta terça-feira (20), em Cuiabá.

Leia também - Procuradora que atropelou gari paga 8 salários e deixa prisão

Por meio de nota, os advogados Valber Melo, Felipe Maia Broeto e Milton José afirmaram que após o acidente ela teve um choque decorrente da forte colisão e, conforme laudo médico, atingiu um estado de síncope. 

"Em relação aos fatos veiculados na mídia, Luiza Farais Correa da Costa, por meio de sua defesa, ressalta que as imagens veiculadas por alguns sítios virtuais não retratam ou comprovam qualquer quadro de embriaguez", diz trecho do documento.

Publicidade

Luiza dirigia um Jeep Renegade e trafegava na avenida Getúlio Vargas quando esmagou Darniley entre seu carro e o caminhão de coleta de lixo. O caminhão estava parado na faixa esquerda, enquanto Luiza trafegava pela faixa central, no sentido centro.

Ele perdeu uma das pernas. De acordo com informações da Polícia Civil, a procuradora estava alcoolizada. Na ocasião, ela chegou a ser presa.

Publicidade

Em audiência de custódia, no entanto, o juiz Jeverson Luiz Quinteiro concedeu liberdade à procuradora sob fiança no valor de R$ 7,6 mil, correspondentes a 8 salários mínimos. 

A acusada ainda está proibida de deixar o Estado e terá de comparecer mensalmente ao juízo. Também ficou vedada a presença dela em boates, bares e prostíbulos.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.