Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Delegados pedem mais prazo para investigar grampolândia

Gazeta Digital|

Grampolândia Pantaneira
Grampolândia Pantaneira Grampolândia Pantaneira

As delegadas Jannira Laranjeira Siqueira Moura, Luciana Batista Canaverde, e o delegado Rafael Mendes Scatalon, decidiram solicitar prorrogação das investigações relacionadas a “Grampolândia Pantaneira”.

Leia também - Condenados por vários crimes, trio pega 73 anos de cadeia

O pedido de mais prazo será protocolado na próxima segunda-feira (5) ao juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jorge Luiz Tadeu.

As apurações feitas pelos delegados vêm ganhando “fatos novos”, ainda mais com os depoimentos dos coronéis Zaqueu Barbosa e Evandro Lesco, e do cabo Gerson Corrêa Junior, na 11ª Vara Militar.

Publicidade

Os militares admitiram a realização das escutas e apontaram diversas outras irregularidades cometidas por eles e membros do Ministério Público Estadual (MPE). Gerson apontou escutas clandestinas em pelo menos 15 operações. Algumas delas já tiveram pedido de nulidade feitos pelos advogados dos réus, que contestam as provas.

Em interrogatório realizado em julho, os coronéis assumiram a participação no esquema e afirmaram que tudo foi feito a mando do ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, para ajudar o primo, Pedro Taques, na campanha eleitoral. Tal acusação já havia sido feita pelo cabo Gerson Correa, o primeiro a assumir o envolvimento no esquema.

Publicidade

Os depoimentos já foram compartilhados com a 7ª Vara, que iniciará apuração dos crimes supostamente cometidos pela organização criminosa que seria liderada pelos Taques. A ação tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas desceu para a primeira instância devido à perda de foro por prerrogativa de função de Pedro Taques.

O MPE já anunciou que investiga as acusações dos militares contra 5 promotores de Justiça e um procurador.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.