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Frutas e verduras são as principais vilãs dos consumidores em 2019

Gazeta Digital|

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Os brasileiros que passaram pelas feiras livres e hortifrutis do Brasil nos primeiros oito meses de 2019 encontraram preços mais salgados ao comprar frutas e verduras. Os itens representam 12 das 15 maiores altas de preços no período, segundo a inflação medida pelo IPCA-15, último índice divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A cebola, que saltou 69,59% entre janeiro e agosto, encabeça a relação e é seguida pelo mamão (53,05%), pimentão (48,13%), cenoura (45,82%), batata-inglesa (41,52%) e manga (39,82%).

Também aparecem entre os vilões da inflação a banana-da-terra (36,97%), o repolho (36,55%), o morango (33,51%), o alho (25,85%), a mandioquinha (25,2%) e a abóbora (23,03%). Completam a relação dos 15 produtos que ficaram mais caros no ano açaí (18,38%) e os feijões mulatinho (38,73%) e carioca (32,11%).

Ao analisar apenas a classe de tubérculos, raízes e legumes, os preços dos itens que compõem o grupo saltaram 23,72% no período. O percentual corresponde a uma alta real de 20,06% ante à variação de 2,51% acumulada pelo IPCA-15 nos oito primeiros meses de 2019.

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No mesmo período, hortaliças e verduras ficaram 10,33% mais caras, as frutas subiram 8% e cereais, leguminosas e oleaginosas apresentaram alta de 7,5%. Todos também acima do índice geral.

São Paulo

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Na análise específica da região metropolitana de São Paulo, o cenário nacional se repete, com as frutas e verduras presentes quatro vezes entre os cinco itens cujos preços ficaram mais caros neste ano.

Com alta de 56,94% entre janeiro e agosto, o mamão é o único dos itens da relação que subiu mais do que a média nacional no período. Cebola (39,63%), cenoura (37,53%) e batata-inglesa (34,21%) avançaram em menor ritmo.

Entre as classes específicas de alimentos, as maiores altas foram apuradas nos grupos de tubérculos, raízes e legumes (13,53%), aves e ovos (11,87%), frutas (9,13%) e hortaliças e verduras (4,15%).

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