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Mãe pede ajuda para filha com escoliose e microcefalia

Gazeta Digital|

Priscila Mirelly de Lima Santos Carneiro
Priscila Mirelly de Lima Santos Carneiro Priscila Mirelly de Lima Santos Carneiro

Em uma casa alugada vivem a matriarca Bianca de Lima Ferreira, 25, e suas 3 filhas. A mais velha, Priscila Mirelly de Lima Santos Carneiro, 7, foi diagnosticada há 2 anos com escoliose em estado avançado e microcefalia. Desempregada, a mãe precisa de ajuda financeira para custear as despesas com as filhas. 

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Bianca decidiu abandonar o Maranhão, seu estado natal, e vir para Cuiabá buscando encontrar um tratamento adequado para Priscila, até então diagnosticada com paralisia cerebral. Recém-separada e com a promessa de ajuda de um irmão, ela acreditou que a capital mato-grossense seria sua melhor alternativa. 

"Mas quando eu cheguei aqui a história foi totalmente diferente. Ele não me ajudou de maneira nenhuma e a situação da minha filha só fez piorar. Eu fico na casa dele mas ele me cobra R$400 de aluguel e eu não tenho dinheiro pra nada", explicou.

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A criança recebe um auxílio de R$ 900, que vai direto para conta do irmão. Ele desconta o dinheiro do aluguel e repassa R$ 500 para a mãe. De acordo com ela, dinheiro é destinado para despesas básicas da família, como água, luz e produtos de higiene e limpeza. 

"Para ela está faltando tudo. Eu trabalhava em 2 serviços para sustentar ela, mas eu precisei sair porque preciso viver em função dela. Hoje ela fica em casa no home care e o dia inteiro tem enfermeiro saindo e entrando. Preciso ficar atenta 24 horas a ela. Ver se estão fazendo tudo certo, observando os profissionais", disse. 

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Esporadicamente, Bianca faz faxinas e o dinheiro que recebe fica para a manutenção da casa, como para compra de alimentos, gás e emergências. A criança, no entanto, que tem a necessidade de estar sempre limpa e hidratada, demanda despesas que a mãe não tem condições de arcar. 

"Os enfermeiros acabam vendo que está faltando. Eu não vou mentir e dizer que tem quando não tem. Eles dizem que não pode estar faltando coisas, mas eu não posso fazer nada. Vai ficando sequelas. Às vezes se não tem hidratante fere o corpo dela, ela precisa estar sempre limpinha". 

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Devido à escoliose, de acordo com Bianca, os órgãos de Priscila estão sendo esmagados aos poucos. Uma cirurgia no valor de R$ 80 mil resolveria o problema, no entanto, a família ainda aguarda posicionamento dos médicos para realização. 

Enquanto isso, a mãe busca ajuda para conseguir manter sua casa e as despesas com a filha. Ela pede por doações de produtos de higiene, como álcool, sabonete líquido, hidratantes, além de água de coco. 

"Ela sente muita dor então ela vive 24 horas dopada para não sentir dor. É uma coisa que eu tenho que cuidar e não posso sair. Temos só que esperar. Ela fazendo a cirurgia ela tem todas as condições de sair do aparelho", finalizou. 

Os interessados em ajudar podem entrar em contato com Bianca pelo (65) 9 9233-5143. 

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