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Greve dos médicos em AL entra no terceiro dia sem previsão de acordo

Governo ainda não tem proposta para os grevistas

Cidades|Do R7

Dois dias depois da paralisação dos médicos da rede pública estadual, o governo de Alagoas ainda não havia montado uma proposta para apresentar aos profissionais. A greve não tem data prevista para terminar e afeta ambulatórios e pronto-socorros em todo o Estado.

Segundo o presidente do Sinmed-AL (Sindicato dos Médicos de Alagoas), a classe exige mudanças nas carreiras, que já deveriam ter acontecido.

— Nós queremos a implantação de um plano de carreira, que já está pronto, e o governo alega que não tem condições. Também precisamos que melhorem os salários, que são os piores do País.

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Membros das secretarias da Gestão Pública, da Fazenda e da Saúde discutem o impacto que as reivindicações causariam nos cofres públicos se fossem atendidas. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, somente após ter um panorama da situação é que o governo vai apresentar uma proposta aos grevistas.

Outra queixa dos médicos é a terceirização. Eles querem que sejam abertos concursos públicos para o preenchimento de vagas que hoje, segundo Galvão, são ocupadas por prestadores de serviço.

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Não há registro de grandes problemas causados pela greve. No entanto, há casos de pessoas que precisam voltar para casa porque não há médicos nos postos de saúde. Outras procuram ambulatórios municipais, que funcionam normalmente. 

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