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Investigação do assassinato de promotor em Pernambuco passa a ser sigilosa

Pedido à justiça foi feito pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil

Cidades|Do R7, com Estadão Conteúdo

Delegado Salustiano Albuquerque, responsável pela área integrada de segurança do município de Águas Belas
Delegado Salustiano Albuquerque, responsável pela área integrada de segurança do município de Águas Belas Delegado Salustiano Albuquerque, responsável pela área integrada de segurança do município de Águas Belas (CHICO PEIXOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)

O delegado Salustiano Albuquerque, responsável pela área integrada de segurança do município de Águas Belas, no agreste de Pernambuco, informou no início da tarde desta terça-feira (22), que as investigações ligadas ao assassinato do promotor Thiago Faria, no último dia 14, passarão a ser conduzidas em sigilo, atendendo pedido à justiça feito pelo Ministério Público estadual e pela Polícia Civil.

No dia 16 deste mês, um dos principais suspeitos do crime foi preso. Ele seria cunhado de um fazendeiro que travou uma guerra com a família do promotor pela disputa da terra.

Thiago Faria de Godoy Magalhães, 36 anos, foi atingido por 20 tiros na rodovia PE-300, quando seguia para o trabalho, no Tribunal de Justiça de Pernambuco de Itaíba. Em nota oficial, o MPPE (Ministério Público de Pernambuco) afirmou que o carro de Magalhães foi seguido e fechado por outro veículo.

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A advogada Mysheva Freire Ferrão Martins era noiva de Magalhães e também estava no automóvel. Conforme a nota, ela teria conseguido pular do carro no primeiro disparo. A mulher foi atendida na Maternidade João Vicente, em Itaíba, e recebeu alta.

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