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No Dia Nacional de Lutas, MTST realiza ao menos 20 bloqueios em 7 Estados

Balanço parcial de atos foi divulgado pelo movimento no fim da manhã desta quarta-feira

Cidades|Do R7, com Estadão Conteúdo

Marginal Tietê, em São Paulo, foi bloqueada com fogo em pneus
Marginal Tietê, em São Paulo, foi bloqueada com fogo em pneus Marginal Tietê, em São Paulo, foi bloqueada com fogo em pneus

O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) realizou ao menos 20 bloqueios de vias em sete Estados na manhã desta quarta-feira (18). De acordo com o movimento, ainda são previstas para o período da tarde outras ações em São Paulo, Campinas, São José dos Campos (SP), Tocantins e Espírito Santo. Pela manhã, o MTST confirmou os seguintes bloqueios:

- São Paulo:

Rodovia Raposo Tavares, das 8h às 9hs (MTST)

Marginal Pinheiros, das 8h40 as 9h30 (MTST)

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Avenida Teotônio Vilela, das 9hs as 10h15 (Nós da sul)

Rodovia Regis Bitencourt, das 9h30 as 10h20 (MTST)

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Avenida Assis Ribeiro, das 9h20 as 10hs (MTST)

Avenida Giovani Gronchi / Estrada de Itapecerica, das 9h30 as 10h30 (MTST)

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Avenida Aricanduva, das 9h30 as 10h30 (MTST)

Radial Leste, em andamento, das 9h50 as 10h50 (MTST)

Marginal Tietê, em andamento, das 9h30 as 10h20 (MTST)

- Rio de Janeiro:

BR-101, em Niterói, das 7h30 as 8h30 (MTST)

- Minas Gerais:

BR-050 em Uberlândia (Fórum das Ocupações - CPT)

BR-365 em Uberlândia (Fórum das Ocupações - CPT)

BR-165 em Uberlândia (Fórum das Ocupações - CPT)

MG-010 em Belo Horizonte (Brigadas Populares)

Anel Viário em Belo Horizonte (Brigadas Populares)

BR-040 em Belo Horizonte (Brigadas Populares)

- Ceará:

BR-116 em Fortaleza (MTST)

- Paraíba:

Avenida Tacio Pessoa, João Pessoa (Terra Livre)

- Paraná:

Contorno Sul, Curitiba (MPM)

- Bahia:

Avenida Paralela, Salvador (MSTB)

Reivindicações

Dentre as reivindicações na pauta estão a exigência do lançamento imediato da terceira parte do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, "barrado até o momento pelo ajuste fiscal antipopular - e modificando profundamente a configuração em relação às primeiras duas etapas", com maior destinação a famílias de até três salários mínimos e empreendimentos em regiões mais centrais.

O movimento também pede que "as comunidades e os movimentos sociais devem ser tratados como caso de política e não de polícia pelos governos e pelo judiciário", e que sejam suspensos todos os despejos e a urbanização de todas as áreas ocupadas, além de tarifa zero nos transportes públicos e o efetivo combate da violência policial.

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