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PM do Espírito Santo processa 1.151 policiais por paralisação

Agentes responderão a inquéritos internos por risco à disciplina e dano à sociedade

Cidades|

MP também quer responsabilizar as mulheres envolvidas no motim pelos custos do envio de tropas federais ao Estado
MP também quer responsabilizar as mulheres envolvidas no motim pelos custos do envio de tropas federais ao Estado MP também quer responsabilizar as mulheres envolvidas no motim pelos custos do envio de tropas federais ao Estado

A PM (Polícia Militar) do Espírito Santo divulgou nesta sexta-feira (17), em boletim interno, que 1.151 PMs serão punidos por não estarem trabalhando nas ruas durante as manifestações das mulheres na frente dos batalhões.

O PMs responderão judicialmente a inquéritos internos por risco à disciplina, além de dano à sociedade ou à corporação. Os agentes, cujas identidades não foram divulgadas, podem ser até expulsos se forem condenados.

O total de processados por envolvimento no motim corresponde a cerca de 12% do efetivo, de 9.400. Antes, a PM havia informado que 703 seriam indiciados.

Oito em cada dez PMs ainda estão fora das ruas no ES

O Ministério Público Federal também quer responsabilizar as mulheres envolvidas no motim pelos custos com o envio de tropas federais ao Estado.

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