A inflação semanal, medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal), apresentou variação de 1,8% na primeira semana deste mês e ficou 0,02 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas).
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (2,25% para 2,45%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item laticínios, cuja taxa passou de 0,16% para 0,36%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:
— Transportes (2,08% para 2,25%);
— Saúde e Cuidados Pessoais (0,59% para 0,65%); e
— Vestuário (0,19% para 0,40%).
Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de táxi (-2,02% para 0,16%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,16% para 0,08%) e roupas (0,11% para 0,30%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, os seguintes grupos:
— Educação, Leitura e Recreação (5,08% para 4,23%);
— Habitação (1,21% para 1,11%);
— Despesas Diversas (1,64% para 1,60%);
— Comunicação (0,72% para 0,69%).
Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: cursos formais (10,31% para 7,76%), tarifa de eletricidade residencial (2,69% para 1,71%), tarifa postal (4,06% para 1,83%) e mensalidade para TV por assinatura (2,08% para 1,94%), respectivamente.
Regiões
Quatro das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais que fazem parte do índice, nesta e na apuração anterior.
