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Banco Mundial teme que choque de energia siga até 2023

Presidente da instituição citou dificuldades no setor de fertilizantes relacionadas à guerra entre Ucrânia e Rússia

Economia|

Torre de transmissão de energia em São Paulo
Torre de transmissão de energia em São Paulo Torre de transmissão de energia em São Paulo

O presidente do Banco Mundial, David Malpass, afirmou que o desarranjo observado atualmente no setor de energia é uma preocupação muito presente em seu radar. Segundo ele, esse choque pode "perdurar no próximo ano".

Malpass ainda mencionou as dificuldades no setor de fertilizantes relacionadas à guerra entre Ucrânia e Rússia, que desestabilizou algumas cadeias do setor, problema agravado ainda pelas sanções econômicas impostas aos russos.

A declaração do presidente da instituição financeira internacional foi dada durante evento para marcar o lançamento de um relatório sobre a importância de se manter o comércio aberto, com a intenção de ajudar a lidar com desafios como a alta recente nos preços de alimentos.

O relatório foi elaborado em conjunto pelo Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Organização Mundial de Comércio (OMC) - e está disponível nos sites das entidades.

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Presente no evento, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, destacou como risco a existência de "múltiplos choques simultâneos" na economia global.

Segundo ela, há uma "inabilidade comprovada nossa em lidar com mais de uma crise por vez".

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