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Bolsas asiáticas e europeias têm sobe e desce nesta terça

Depois de flutuar ao longo do dia, o índice Nikkei fechou o pregão com 17.011 pontos, 9 a mais que na segunda-feira (16)

Economia|Do R7, com Agência Brasil e Reuters

Índice chegou a perder mais de 600 pontos
Índice chegou a perder mais de 600 pontos Índice chegou a perder mais de 600 pontos

As ações em Tóquio tiveram alta nesta terça-feira (17), após quatro dias de queda, enquanto as da China registraram mínimas para seis semanas. 

Depois de flutuar ao longo do dia, o índice Nikkei fechou o pregão com 17.011 pontos, 9 a mais que na segunda-feira (16).

O índice chegou a perder temporariamente mais de 600 pontos, batendo o recorde de queda em um só dia, após o Dow Jones ter registrado perda histórica de 3 mil pontos em Nova York.

Em seguida, chegou a ganhar mais de 500 pontos devido a ordens de compras dos investidores.

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Participantes do mercado dizem que havia esperança de que o preço das ações fosse sustentado pela decisão tomada nessa segunda pelo Banco do Japão, de dobrar suas compras de fundos negociados em bolsa, como parte de medidas adicionais de afrouxamento monetário.

Entretanto, afirmam que as movimentações do mercado foram instáveis, devido à persistência das preocupações com o impacto do coronavírus na economia global.

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No mercado de câmbio de Tóquio, o dólar teve alta em relação ao iene.

Na capital japonesa, a moeda americana era negociada entre 106,86 e 106,87 ienes, num avanço de 0,27 em relação à cotação do dia anterior.

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Bolsa chinesa

Os índices acionários da China caíram para mínimas de seis semanas nesta terça-feira, em linha com os mercados globais, uma vez que o sentimento do investidor permanece frágil após esforços coordenados de bancos centrais falharem em aliviar preocupações sobre o impacto do coronavírus.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,49%, reduzindo parte das perdas depois de tocar o nível mais baixo desde agosto de 2019 mais cedo na sessão.

O índice de Xangai teve queda de 0,34%, recuando pelo quinto dia seguido e atingindo o menor nível desde 4 de fevereiro, quando investidores retiraram 700 bilhões de dólares do mercado acionário chinês por temores de uma epidemia.

O subíndice do setor financeiro do CSI300 caiu 0,2%, enquanto tanto o setor de consumo quanto o imobiliário perderam 1,3%.

A China, onde as transmissões locais da doença diminuíram, informou outra alta nos casos confirmados do vírus conforme as infecções no exterior continuam a elevar a contagem total de infecção.

— Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,06%, a 17.011 pontos.

— Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,87%, a 23.263 pontos.

— Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,34%, a 2.779 pontos.

— O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,49%, a 3.709 pontos.

— Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,47%, a 1.672 pontos.

— Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 2,86%, a 94.439 pontos.

— Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,65%, a 2.454 pontos.

— Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 5,83%, a 5.293 pontos.

Bolsa europeias

Na manhã desta terça, às 5h11, a Bolsa de Londres subia 1,58%, de Frankfurt avançava 3,51% e de Paris de valorizava 3,23%. Em Milão, Madri e Lisboa, os ganhos eram 4,46%, 5,56% e 3,09%, respectivamente. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Por volta das 5h30, as bolsas que registravam queda era Inglaterra (-1,96%), Alemanha (-1,42%), França (-3%), Portugal (-0,82%), Suécia (-1,23%), Holanda (-3,17%), Bélgica (-3,64%), Grécia )-2,48%) e Itália (-0,88%).

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