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Brasil cria 324.112 empregos com carteira assinada em novembro

Resultado positivo de mercado de trabalho formal é fruto de fruto de 1.772.766 admissões e de 1.448.654 desligamentos

Economia|Do R7

Estoque de vagas CLT cresceu 0,8% e soma 41,5 milhões
Estoque de vagas CLT cresceu 0,8% e soma 41,5 milhões Estoque de vagas CLT cresceu 0,8% e soma 41,5 milhões

O Brasil abriu 324.112 vagas com carteira assinada em novembro, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (23), pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

O resultado positivo do mercado formal de trabalho coletado todos os meses pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social é fruto de 1.772.766 admissões e de 1.448.654 desligamentos no período.

Os dados do Caged, no entanto, têm se mostrado defasados após as atualizações. Somente em 2020, as revisões apontam que foram cortados mais de 190 mil postos de trabalho com carteira assinada, ante 142.690 contratações anunciadas inicialmente.

Com as contratações de novembro, o estoque total de vínculos celetistas ativos no Brasil foi de 41.551.993, número que representa uma variação de 0,79% em relação ao contabilizado em outubro.

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No acumulado do ano até novembro, o Brasil acumula 2.992.898 contratações a mais do que demissões. O saldo positivo, ainda passível de revisões nos próximos meses, é decorrente de 19.136.617 admissões e de 16.143.719 desligamentos.

Os dados positivos do Caged surgem no mesmo momento em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o desemprego recua, mas ainda atinge 12,6% da população (13,5 milhões).

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Serviços

No mês passado, os dados apontam para saldo positivo no nível contratações em quatro dos cinco setores econômicos, com destaque para os serviços, que abriram 180.960 postos formais em julho.

O saldo positivo foi distribuído principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+105.828 postos).

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Também contrataram mais do que demitiram o comércio (+139.287 postos), a construção (+12.485 postos) e a Indústria geral (+8.177 postos).

Por outro lado, o segmento de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura amargou 16.797 postos demissões a mais do que contratações ao longo do mês de novembro.

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