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Brasil só voltará a crescer em 2017, avalia FMI

Previsão da entidade é que a economia nacional encolha 3% neste ano e 1% em 2016

Economia|Da Agência Brasil

FMI não vê a possibilidade de recuperação econômica do País em curto prazo
FMI não vê a possibilidade de recuperação econômica do País em curto prazo FMI não vê a possibilidade de recuperação econômica do País em curto prazo

O Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, disse o economista Marcello Estevão, chefe do grupo de análises regionais do Fundo Monetário Internacional. Segundo ele, a previsão da entidade é que a economia do País encolha este ano em 3% e, em 2016, tenha retração de 1%.

A previsão de Marcello Estevão foi manifestada durante palestra em seminário de apresentação do relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional), nesta sexta-feira (23), na sede do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), no Rio de Janeiro.

Estevão disse que o relatório mostra que o Brasil está “no meio de uma recessão”. O economista do FMI sugeriu que o governo brasileiro dê prosseguimento ao ajuste fiscal e à politica monetária que reduza a inflação.

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O economista, no entanto, não vê a possibilidade de recuperação econômica do País em curto prazo.

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— A preocupação agora é encontrar uma solução para melhorar a parte estrutural da economia e o melhor a fazer é focar nas condições que levem a isto.

O relatório divulgado na sede da FGV analisa a evolução do ritmo da atividade econômica mundial, destacando as perspectivas de crescimento, que ainda permanecem moderadas, tanto em curto quanto em médio prazo. O relatório vê, no entanto, que a recuperação das economias avançadas está se consolidando com maior rapidez, embora persistam níveis de atividades mais fracos do que o previsto.

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Estevão analisa que houve queda nos preços internacionais da matéria prima, o que está prejudicando mais os países produtores que os consumidores.

— Como a América Latina é uma região exportadora de matérias primas líquidas, a economia do continente está tendo um desempenho pior do que as outras regiões do mundo.

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