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Confiança do consumidor registra primeira alta neste ano, aponta FGV

Houve melhora tanto da satisfação com a situação presente quanto das expectativas futuras

Economia|Do R7

A proporção de consumidores afirmando que a situação melhorará nos próximos seis meses também aumentou
A proporção de consumidores afirmando que a situação melhorará nos próximos seis meses também aumentou A proporção de consumidores afirmando que a situação melhorará nos próximos seis meses também aumentou

O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) da FGV (Fundação Getulio Vargas) avançou 3,3% entre março e abril de 2015, ao passar de 82,9 para 85,6 pontos, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (27).

O superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr., afirma que a primeira alta do ICC no ano é uma boa notícia, mas insuficiente para se caracterizar como uma mudança de tendência.

—A média móvel trimestral do índice continua em queda e o avanço de abril atingiu apenas duas das quatro faixas de renda monitoradas.

O resultado sucede três recuos consecutivos no início do ano, quando o índice acumulou perdas de 13,8%.

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— A confiança do consumidor continua em nível extremamente baixo em termos históricos.

Houve melhora tanto da satisfação com a situação presente quanto das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual avançou 3,3%, de 77,7 para 80,3 pontos, enquanto o Índice de Expectativas variou 2,7%, ao passar de 85,8 para 88,1 pontos.

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A maior contribuição favorável ao índice veio do indicador de situação econômica futura com uma alta de 9,7% ao saltar de 70,2 pontos, em março, para 77,0 pontos. A proporção de consumidores afirmando que a situação melhorará nos próximos seis meses aumentou de 15,7% para 18,5% entre março e abril, enquanto a proporção dos que preveem piora diminuiu de 45,5% para 41,5% no mesmo período.

O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica atual exerceu a maior influência na alta do Índice de situação atual. A proporção de consumidores que consideram a situação de momento como boa foi de 5,7% em abril, ante 4,5% de março. A parcela dos que consideram a situação ruim, por sua vez, diminuiu de 77,6% para 76,1%.

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