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Confira a lista de remédios que podem ficar mais caros a partir do dia 31 de março

Reajuste autorizado pelo governo é no preço cobrado pelo fabricante

Economia|Do R7, com informações da Agência Brasil

Consumidor pode não sentir tanto o impacto, já que o reajuste é em cima do preço vendido pelo fabricante
Consumidor pode não sentir tanto o impacto, já que o reajuste é em cima do preço vendido pelo fabricante Consumidor pode não sentir tanto o impacto, já que o reajuste é em cima do preço vendido pelo fabricante

A CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento) fixou, nesta quarta-feira (26), o reajuste dos preços de medicamentos que poderão ser cobrados pelos fabricantes.

O Ministério da Saúde também informou que, em geral, os aumentos não costumam ser repassados integralmente aos consumidores. Isso porque muitas empresas oferecem descontos na comercialização dos produtos.

O reajuste foi dividido em três níveis: os níveis três e dois caracterizam medicamentos que têm baixa concorrência. Neste caso, as fábricas serão autorizadas a reajustar o preço em 1,02% (nível três) e 3,35% (nível dois).

O maior aumento autorizado, 5,68%, é para remédios que possuem alta concorrência, porém com participação maior de genéricos e, devido a isso, os valores já ficam abaixo do teto. Esses são considerados de nível um.

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Confira aqui a lista de remédios e os seus respectivos reajustes

Os novos valores entram em vigor a partir do dia 31 de março. O reajuste engloba um universo de mais de 9.000 medicamentos.

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