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Dólar fecha o dia cotado a R$ 3,25 e acumula leve alta na semana

Moeda norte-americana caiu 0,72% nesta sexta-feira e registou alta de 0,12% na semana

Economia|

Dólar chegou a R$ 3,29 na máxima do dia e R$ 3,25 na mínima
Dólar chegou a R$ 3,29 na máxima do dia e R$ 3,25 na mínima Dólar chegou a R$ 3,29 na máxima do dia e R$ 3,25 na mínima

O dólar fechou em queda frente ao real nesta sexta-feira (22), firmando-se em baixa durante a tarde após oscilar sem direção durante boa parte do dia, com operadores citando alguma recuperação nas praças financeiras externas e entradas de recursos nos mercados futuro e à vista.

O dólar recuou 0,72%, a R$ 3,2581 na venda, após chegar a R$ 3,2977 na máxima do dia e R$ 3,2545 na mínima. O dólar futuro caía 0,55% no fim da tarde. Na semana, a moeda norte-americana teve leve alta de 0,12%.

"Houve uma melhora generalizada nas moedas emergentes na parte da tarde e o real seguiu na esteira, até um pouco mais forte. Além disso, vimos entradas fortes de investidores estrangeiros no mercado futuro", disse o operador da corretora de um banco nacional.

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Após oscilar entre leves altas e baixas durante praticamente toda a sessão, o dólar passou a cair contra moedas como os pesos chileno e mexicano durante a tarde. O mesmo aconteceu no mercado brasileiro, que voltou a apresentar desempenho melhor que seus pares após quebrar essa tendência na sessão passada.

Os movimentos sem tendência da primeira parte da sessão vieram em meio a alguma cautela diante de sinais de que a economia britânica vem sofrendo com a decisão do Reino Unido de deixar a UE (União Europeia).

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A pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) para o setor de serviços no Reino Unido apresentou a maior queda em seus 20 anos de história em julho, sugerindo que a economia britânica pode estar encolhendo no ritmo mais rápido desde a crise financeira na esteira do referendo do mês passado.

Preocupações com os impactos econômicos da decisão chegaram a pressionar fortemente o apetite por ativos de risco, mas essas turbulências perderam força diante de expectativas de estímulos econômicos no exterior e conforme o caos político no Reino Unido assentou.

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"O quadro externo está um pouco mais para a cautela e o mercado prefere não fazer grandes movimentos e esperar mais notícias", afirmou pela manhã o operador da corretora Intercam Glauber Romano.

No quadro local, o governo federal informou que terá de queimar R$ 16,5 bilhões do orçamento de 2016 para seguir se adequando à meta fiscal para o ano.

Ainda assim, descartou a necessidade de contingenciamento de recursos ao destacar que o ajuste será feito, no âmbito do Executivo, à conta de reserva existente para absorver riscos fiscais.

Nesta manhã, o BC voltou a vender 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares, repetindo a operação que realizou em todos os pregões neste mês exceto um.

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