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Dólar tem leve alta e fecha a quinta-feira cotado a R$ 3,84

Moeda norte-americana avançou 0,09% após subir mais de 1% e encostar em R$ 3,90 ao longo do dia

Economia|

Dólar encostou em R$ 3,90 na máxima da sessão
Dólar encostou em R$ 3,90 na máxima da sessão Dólar encostou em R$ 3,90 na máxima da sessão

Depois de subir mais de 1% e encostar em R$ 3,90, o dólar perdeu força na reta final do pregão e fechou esta quinta-feira (19) praticamente estável com os investidores respirando mais aliviados com o cenário das eleições presidenciais de outubro.

Na sessão, a moeda norte-americana avançou 0,09%, a R$ 3,8448 na venda, depois de marcar a máxima de R$ 3,8936 no dia. Após o fechamento do mercado à vista, às 17h, o dólar futuro já era negociado em baixa de cerca de 0,4%.

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"O apoio do centrão em síntese dá força para o Alckmin, embora seja preciso ver o quanto isso vai se refletir nas pesquisas", afirmou o operador de câmbio da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado. "Alckmin é o que mais agrada ao mercado dentre as escolhas que temos", acrescentou.

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Alckmin é visto pelo mercado como um político mais comprometido com o ajuste fiscal. O tucano e interlocutores próximos fizeram uma contraofensiva nos últimos dias para conter o avanço dos acertos do pedetista Ciro Gomes com o blocão e esse grupo de partidos pode até fechar uma aliança formal com o ex-governador de São Paulo, afirmaram fontes envolvidas diretamente nas negociações.

"Alckmin está na frente agora", admitiu um presidente de um partido do blocão, sob a condição do anonimato, ao ser questionado se a disputa estaria empatada.

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Pela manhã, o dólar chegou a superar 1% de valorização ante o real ainda sob influência de declarações otimistas sobre a economia norte-americana do chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, que reforçaram as expectativas de investidores sobre a força do dólar a longo prazo e de aumento dos juros.

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À tarde, no entanto, o dólar perdeu força após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizer que não estava "feliz" com a decisão do Fed de elevar a taxa de juros, já que esses aumentos podem colocar os EUA em "desvantagem" enquanto banco central do Japão e o BCE (Banco Central Europeu) mantêm sua política monetária frouxa.

O Banco Central brasileiro ofertou e vendeu integralmente 14 mil swaps tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 9,10 bilhões do total de US$ 14,023 bilhões dos contratos que vencem em agosto.

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