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Dólar volta a cair e abre a semana cotado a R$ 3,08

Queda de 0,14% da moeda norte-americana foi marcada em dia de baixo volume financeiro

Economia|

Dólar variou entre R$ 3,08 e R$ 3,10 na sessão
Dólar variou entre R$ 3,08 e R$ 3,10 na sessão Dólar variou entre R$ 3,08 e R$ 3,10 na sessão

O dólar fechou a segunda-feira (20) com leve baixa ante o real, dia marcado por baixa liquidez por conta do fechamento dos mercados norte-americanos devido ao feriado do Dia dos Presidentes.

O dólar recuou 0,14%, a R$ 3,0886 na venda, depois de ter subido nos dois pregões anteriores e acumulado alta de 0,84%. O dólar futuro exibia baixa de cerca de 0,45% no final da tarde.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou R$ 3,0833 e, na máxima, R$ 3,1070.

"Nada mudou na trajetória [do dólar], que segue de baixa mesmo estando perto de R$ 3", afirmou o profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.

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A moeda norte-americana foi ao nível intradia de R$ 3,03 na semana passada, atraindo compradores que a fez fechar com altas nos dois pregões passados. No entanto, segundo operadores, o movimento do dólar seguia de queda, diante da expectativa de ingresso de recursos externos no país após recentes captações de empresas.

O Banco Central fez mais um leilão e vendeu a oferta total de até 6.000 swaps tradicionais — equivalentes à venda futura de dólares — para rolar o volume que vence em março. Desta forma, o BC continuou indicando que fará apenas rolagem parcial desse vencimento, faltando US$ 5,454 bilhões do total.

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No exterior, o dólar tinha leves variações frente a uma cesta de moedas enquanto que o euro recuperava algum terreno contra o dólar depois de negociações no fim de semana destinadas a encontrar um candidato de consenso da esquerda para as eleições presidenciais na França mostrarem pouco sinal de progresso.

"Nos próximos dias, um dos destaques é a ata do Fed, que pode ajudar a identificar o comportamento das taxas de juros nos Estados Unidos", lembrou o sócio da Omnix Corretora, Vanderlei Muniz.

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Na próxima quarta-feira, será divulgada a ata do último encontro de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos. Juros maiores no país tendem a atrair para lá recursos aplicados em outras praças, como a brasileira.

No início deste mês, o Fed manteve suas taxas de juros, na primeira reunião desde que Donald Trump assumiu a Presidência dos Estados Unidos, mas projetou cenário relativamente positivo da economia, sugerindo que estava no caminho para apertar a política monetária neste ano.

Na semana passada, em depoimento no Congresso, a chair do Fed, Janet Yellen, disse que seria "insensato" esperar muito para aumentar os juros no país.

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