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Dow Jones e S&P 500 fecham com novos recordes históricos

Economia|

Nova York, 31 out (EFE).- O pregão de Wall Street fechou nesta sexta-feira com fortes lucros depois que o Dow Jones Industrial e o seletivo S&P 500 terminaram a jornada com dois novos recordes históricos, estimulados pela decisão do Japão de ampliar os estímulos monetários. Ao final do último pregão da semana, o Dow Jones somou 194,71 pontos (1,13%), para 17.390,13. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,17%, até 2.018,05, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq avançou 1,41%, aos 4.630,74, seu maior nível desde o ano 2000, antes da explosão da bolha das empresas "ponto.com". Desde os primeiros compassos da jornada os operadores no pregão nova-iorquino se decidiram pelas compras, encorajados pela decisão do Banco do Japão de anunciar uma ampliação dos estímulos que injeta na economia japonesa. O Banco do Japão acelerará entre 10 trilhões e 20 trilhões de ienes (até US$ 90 bilhões no câmbio atual) para impulsionar o crescimento e a inflação. Os investidores em Wall Street também tiveram motivos para comemorar depois de saber que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos subiu em outubro até seu maior nível em mais de sete anos. No final da jornada todos os setores em Wall Street fecharam com lucros, com destaque para o tecnológico (2,01%), o financeiro (1,45%), o energético (1,47%), o industrial (1,23%) e o de matérias-primas (1,08%). Com exceção de Wal-Mart (-0,24%) e Nike (-0,03%), os outros 28 componentes do Dow Jones terminaram com altas, liderados pela tecnológica Intel, cujas ações subiram 4,39%. Também tiveram altas significativas Dupont (2,2%), Visa (2,02%), Microsoft (1,95%), JPMORGAN (1,84%) Cisco Systems e Goldman Sachs (ambas com 1,62%), American Express (1,36 %) e Disney (1,29%). Fora desse índice, os investidores direcionaram suas atenções para a Apple, que terminou o dia com uma alta de 0,95% no mercado Nasdaq, onde suas ações fecharam em um novo recorde histórico de US$ 108 cada uma. Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.170,7 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos avançava até 2,33%. EFE elr/rsd

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