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Empresário lança movimento para alavancar a economia até 2022

Criado por Flávio Rocha, "Brasil 200" remete aos 200 anos da independência e convoca a elite do empresariado para protagonizar a política do País

Economia|Raphael Hakime, do R7

Rocha disparou contra Lula: 'Criminoso condenado a 9 anos e meio de prisão'
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O empresário Flávio Rocha, presidente da Riachuelo e membro do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, criou nesta semana, em um evento em Nova York (EUA), um movimento chamado "Brasil 200". 

O manifesto é uma alusão aos 200 anos da independência do Brasil, que será comemorada em 2022. O próximo presidente da República vai assumir o País em 2019 e irá governar até 2022.

A ação tem o objetivo de convocar a elite do empresariado brasileiro a assumir o protagonismo da economia e da política do País nos próximos anos.

Também visa incentivar o próximo presidente da República a diminuir a influência do Estado na economia, adotar propostas neoliberais e colaborar com a criação de oportunidades e empregos para os brasileiros.

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Para marcar o início do projeto, o empresário publicou uma carta em que diz que “o livre mercado não é apenas a melhor arma contra a pobreza, é a única". Mais à frente, diz que, "há décadas que o Brasil optou por odiar os empreendedores, os investidores, os inovadores e os resultados falam por si. Agora é hora de mostrar que é possível um outro caminho".

O empresário também mira a política no manifesto. "Agora é hora de mostrar que é possível um outro caminho. O próximo presidente governará o país de janeiro de 2019 a dezembro de 2022. Numa dessas coincidências mágicas, 2022 é exatamente o ano em que o Brasil completará 200 anos do dia em que, às margens do Rio Ipiranga, Pedro I deu o grito que tornou o Brasil uma nação independente de Portugal".

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Sobre a relação entre empresariado e governo, disse que "chegou a hora da independência de cada um de nós das garras governamentais. Liberdade ou morte!"

"Infelizmente a elite empresarial brasileira, da qual faço parte, não tem liderado como deveria o processo de tornar o Brasil um país mais livre, parte dela sócia do assalto ao estado com prejuízos incalculáveis para a população mais carente", alfinetou.

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Lula

Rocha também mirou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua carta. "Não é possível que o líder das pesquisas no Brasil para presidente hoje seja não apenas o maior responsável pela crise como um criminoso condenado a 9 anos e meio de prisão em apenas um dos inúmeros processos que responde".

O empresário encerra o comunicado, que marcou o lançamengo do programa "Brasil 200", com um recado claro para os colegas empresários: "Podemos nos unir para refundar o Brasil em bases mais livres e solidárias, mais modernas e próspera para todos".

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