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Ex-presidente da Bolívia defende maior união entre os países da América Latina

Jorge Quiroga exaltou o papel do Brasil e cobrou uma posição contra o regime da Venezuela

Economia|Alexandre Garcia, do R7, em Foz do Iguaçu (PR)*

Quiroga brincou com o bloco: "O único lugar onde Mercosul funciona bem é no Barcelona, com Messi, Neymar e Suarez"
Quiroga brincou com o bloco: "O único lugar onde Mercosul funciona bem é no Barcelona, com Messi, Neymar e Suarez" Quiroga brincou com o bloco: "O único lugar onde Mercosul funciona bem é no Barcelona, com Messi, Neymar e Suarez"

O ex-presidente da Bolívia Jorge Quiroga defendeu nesta quinta-feira (25) a maior união entre os países da América Latina para a formação de um bloco econômico com papel mais relevante. 

Quiroga, que participa do sexto Fórum Mundial do Meio Ambiente, promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), classifica o Brasil como País determinante no continente e observa que nossos vizinhos estão sempre à espera de um posicionamento para tomar um rumo.

— Como vemos na Europa, quando há um problema econômico, todos esperam para ver quem vai decidir. Se é a Alemanha, França, Inglaterra ou Itália. Na América do Sul é mais fácil. Todos esperamos para ver em qual direção vai o Brasil.

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O ex-presidente cita como exemplo da necessidade de união a questão lítio, componente, que segundo ele, está amplamente presente em um triângulo situado no continente.

— Na América Latina, temos 90% de todo o lítio presente no planeta e para que os celulares e, outros produtos funcionem com as baterias de lítio, é necessário industrializar e é imprescindível que o Brasil lidere essa tarefa de gerar energia mais limpa para isso.

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Em tom descontraído, mas sem poupar a críticas, Quiroga afirmou ainda que "o único lugar onde o Mercosul funciona bem é no [time do] Barcelona, com Messi, Neymar e Suarez".

Venezuela

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O ex-presidente cobrou ainda um posicionamento mais firme do País contra o atual regime do presidente venezuelano, Nicolas Maduro.

— Gostaríamos de ter uma voz mais ativa do Brasil em defesa da democracia em lugares como a Venezuela, porque quando o Brasil se cala, não nos integramos.

* O jornalista viajou a convite do Lide (Grupo de Líderes Empresariais)

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