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Exportação de carne para EUA, Egito e Rússia dispara em janeiro

Crescimento mais expressivo em volume foi dos Estados Unidos, que elevaram suas aquisições em 526,3%

Economia|

As exportações atingiram 159.997 toneladas em janeiro, alta de 25,85%
As exportações atingiram 159.997 toneladas em janeiro, alta de 25,85% As exportações atingiram 159.997 toneladas em janeiro, alta de 25,85%

As exportações totais de carne bovina do Brasil atingiram 159.997 toneladas em janeiro, alta de 25,85% no comparativo anual, com uma disparada nas vendas para Estados Unidos, Egito e Rússia, enquanto a China segue em recuperação após embargo ocorrido em 2021, mostraram dados da Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos) nesta sexta-feira (4).

O volume adquirido pelo maior comprador da proteína do Brasil, a China, alcançou 66.101 toneladas em janeiro, queda de 14,5% no ano a ano, mas uma recuperação quando comparada ao montante de 22.242 toneladas importado em dezembro.

Em setembro do ano passado, iniciou-se uma suspensão temporária de importações pelos chineses motivada por dois casos atípicos da doença EEB (encefalopatia espongiforme bovina), conhecida como "vaca louca".

O fim do embargo ocorreu em dezembro, meses após a confirmação científica da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) de que os casos não traziam danos ao rebanho, por serem de geração espontânea, e não contaminação.

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Em contrapartida, a Abrafrigo ressaltou que o crescimento mais expressivo em volume importado em janeiro foi dos Estados Unidos, que elevaram suas aquisições em 526,3% em relação ao mesmo mês de 2021, para 17.210 toneladas, se transformando no terceiro maior cliente do produto brasileiro neste ano.

"Na segunda posição, o Egito surpreendeu, e suas importações cresceram 318,7%, ultrapassando os EUA, ao sair de 4.501 toneladas, no ano passado, para 18.851 toneladas, em janeiro de 2022", disse a entidade.

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Outro significativo aumento de volume das compras foi o da Rússia, o maior cliente do Brasil no passado, que elevou suas importações em 184,8%, passando de 1.769 toneladas, em janeiro de 2021, para 5.040 toneladas, em janeiro deste ano, já ocupando a décima posição entre os 20 maiores importadores.

A informações compiladas pela Abrafrigo consideram o produto in natura e processado, com base em dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).

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