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Ibovespa fecha em baixa e registra pior mês desde janeiro

Indice recuou 2,25% nesta sexta-feira e acumulou baixa de 5,66% em maio

Economia|

Giro financeiro do pregão somou R$ 9,9 bilhões
Giro financeiro do pregão somou R$ 9,9 bilhões Giro financeiro do pregão somou R$ 9,9 bilhões

A bolsa brasileira caiu mais de 2% nesta sexta-feira (29), seguindo o exterior e pressionada pela queda de bancos, sem que o resultado melhor que o esperado do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro no primeiro trimestre animasse os investidores.

O Ibovespa recuou 2,25%, a 52.760 pontos, e fechou maio com queda acumulada de 6,17%, no pior desempenho mensal desde janeiro. O giro financeiro do pregão somou R$ 9,9 bilhões, inflado por mudança na carteira do índice MSCI Brazil, que passou a vigorar após o fechamento.

As bolsas norte-americanas recuaram, após a economia dos Estados Unidos contrair no primeiro trimestre, e as europeias fecharam no vermelho, com sinais conflitantes sobre as negociações relativas à dívida da Grécia.

Apesar de a economia brasileira ter apresentado um desempenho melhor do que o esperado no primeiro trimestre, com recuo de 0,2% ante estimativa de contração de 0,5%, o mercado não se animou, já que o resultado ainda indicou atividade econômica fraca.

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Investidores digeriram ainda o impacto de decisões da véspera do CMN (Conselho Monetário Nacional) sobre os bancos, que exerceram a maior pressão negativa sobre o Ibovespa na sessão.

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Destaques

A Qualicorp teve a maior queda percentual do índice, de quase 20%, após o jornal O Globo publicar que o presidente do Conselho de Administração da empresa, José Seripieri Filho, estaria em uma lista de pessoas incluídas em uma operação da Polícia Federal de combate à lavagem de dinheiro. A Qualicorp, administradora de benefícios de saúde, negou a informação.

Os bancos Itaú Unibanco e Bradesco recuaram 2,47% e 2,69%, respectivamente, após a elevação da alíquota do compulsório sobre depósitos a prazo de 20% para 25%. 

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