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Impostômetro atinge a marca de R$ 1 trilhão de tributos nesta quarta

O montante chega com sete dias de antecedência em relação ao ano passado, por causa do impacto da inflação

Economia|Do R7

O impostômetro na sede da ACSP, na região central da capital paulista
O impostômetro na sede da ACSP, na região central da capital paulista O impostômetro na sede da ACSP, na região central da capital paulista

O Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) alcançou neste quarta-feira (26), às 12h, a marca de R$ 1 trilhão em tributos arrecadados pelo governo na forma de impostos, taxas, multas e contribuições, pagos pelos brasileiros neste ano.

O montante é registrado com sete dias de antecedência em relação ao ano passado, por causa do impacto da inflação. Segundo o economista Marcel Solimeo, da ACSP, a explicação para que a arrecadação ocorra mais cedo é porque parte dos impostos incide sobre os preços dos produtos.

“A alta de impostos que tivemos aconteceu pelo aumento da inflação, que incide diretamente nos preços dos produtos e eleva a arrecadação”, afirma Solimeo.

A carga tributaria de impostos tem um impacto direto na vida das pessoas, pois é a partir desses valores que o governo consegue investir em áreas importantes como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

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O Impostômetro foi criado em 2005 pela ACSP para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária e incentivá-los a cobrar os governos por serviços públicos de mais qualidade. Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista.

Impostos no Dia das Mães

A tradicional data de Dia das Mães, época em que o comércio ganha fôlego, pode representar números expressivos em arrecadação tributária. Ainda de acordo com Solimeo, a carga embutida em presentes afetará o bolso dos filhos que decidirem realizar compras nesse período.

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Os perfumes (nacionais) podem atingir até 69,13% de tributos. No caso das joias, os tributos podem chegar em 50,44%. Com pouco menos de tributos, temos as bolsas (geral) com 39,95%.

O cálculo é feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

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