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Indicador de empresas inadimplentes tem a maior queda para o mês de setembro em quatro anos

Redução no número de pessoas físicas com dívidas em atraso impactou o resultado

Economia|

Indicador subiu 6,22% em setembro na comparação com o mesmo período do ano passado
Indicador subiu 6,22% em setembro na comparação com o mesmo período do ano passado Indicador subiu 6,22% em setembro na comparação com o mesmo período do ano passado

O número de empresas inadimplentes cresceu em setembro a um ritmo mais fraco do que nos períodos anteriores, seguindo um movimento visto entre as pessoas físicas, mostrou um indicador elaborado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). O indicador subiu 6,22% em setembro na comparação com o mesmo período do ano passado, representando a menor alta dos últimos sete meses.

Na comparação com agosto, o indicador recuou 0,51%, na primeira variação negativa em 10 meses. Essa foi a queda mais expressiva para um mês de setembro desde de 2010, quando a série histórica teve início.

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, explicou em nota que a melhora do indicador tem relação direta com a redução no número de pessoas físicas com dívidas em atraso, cujo indicador mostrou queda de 1,14%.

— Uma vez que mais consumidores pagaram seus atrasos no mês, a saúde financeira das empresas pode ter sido positivamente afetada, o que permitiu que o número de pessoas jurídicas com pendências também caísse. Essa lógica explica uma direção da causalidade entre a inadimplência de pessoas físicas e jurídicas, que deve ser analisada em conjunto.

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As dívidas em atraso subiram mais no segmento de serviços, com uma variação de 9,68%. Logo em seguida aparecem a indústria (6,01%), comércio (5,02%) e agricultura (4,46%).

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Mesmo assim, quase metade das empresas com dívidas pertenciam ao setor do comércio em setembro, com uma participação de 49,54%.

— Muitos atacadistas, por exemplo, ao revenderem mercadorias aos varejistas, ganham maior participação no mercado e ficam mais expostos. Com isso, o segmento acaba também respondendo pela maior parte da inadimplência.

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