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Inflação do aluguel sobe na segunda prévia deste mês, segundo FGV

As maiores contribuições continuam sendo os alimentos in natura

Economia|Do R7

Entre os preços ao consumidor, os alimentos também foram os que pressionaram para a alta do índice de inflação
Entre os preços ao consumidor, os alimentos também foram os que pressionaram para a alta do índice de inflação Entre os preços ao consumidor, os alimentos também foram os que pressionaram para a alta do índice de inflação

A inflação do aluguel, medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), registrou, na segunda prévia de setembro, variação de 0,65%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,17%.

A segunda leitura do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O IGP-M é a média aritmética ponderada de três outros índices de preços: IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), com 60%; IPC (Índice de Preços ao Consumidor), com 30%; e INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), com 10%.

O IPA apresentou variação de 0,89%, no segundo decêndio de setembro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,01%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de -0,95% para 0,28%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -8,16% para -1,04%.

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A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,80%, em agosto, para 1,04%, em setembro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,85% para 1,33%.

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O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,47%. No mês anterior, a taxa foi de 0,22%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: bovinos (-2,76% para -0,06%), minério de ferro (-3,63% para -0,18%) e cana-de-açúcar (-1,29% para 0,14%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (5,53% para 4,20%), algodão (em caroço) (0,48% para -2,80%) e aves (2,53% para 1,55%).

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O IPC registrou variação de 0,23%, no segundo decêndio de setembro, ante 0,27%, no mesmo período do mês anterior. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,19% para 0,01%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes cuja taxa passou de -5,65% para -9,26%.

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação dos grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,43% para -0,09%) e Habitação (0,47% para 0,39%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens: passagem aérea (6,36% para -4,22%) e tarifa de eletricidade residencial (1,10% para 0,16%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,61%), Transportes (0,16% para 0,27%), Vestuário (-0,27% para 0,06%), Despesas Diversas (0,01% para 0,21%) e Comunicação (0,12% para 0,31%).

Nestas classes de despesa, vale mencionar os itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (0,60% para 0,89%), serviço de reparo em automóvel (0,26% para 1,30%), roupas (-0,30% para 0,11%), alimentos para animais domésticos (-1,06% para 1,30%) e mensalidade para TV por assinatura (0,98% para 1,79%), respectivamente.

O INCC apresentou, no segundo decêndio de setembro, variação de 0,11%. No mês anterior, a taxa foi de 0,87%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,24%. No mês anterior, a taxa foi de 0,27%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou taxa de variação. No mês anterior, este índice variou 1,40%.

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