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publicado em 18/10/2012 às 15h57:

Operadoras de celular são 40% das
dez empresas mais reclamadas no Brasil

No quarto país onde mais faturam, empresas mantêm liderança nos últimos 60 dias

Do R7


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Prestadoras de telecomunicações são 40% das dez empresas que mais aborrecem seus clientes no Brasil em 2012, segundo levantamento da Fundação Procon-SP nesta quinta-feira (18). Apesar de o setor movimentar mais de R$ 160 bilhões no País, a qualidade dos serviços é alvo de queixas do consumidor há mais de 60 dias, mesmo com punições da agência que regula o mercado.

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Segundo o estudo anual divulgado nesta semana pela UIT (União Internacional de Telecomunicações) sobre o acesso à internet e situação da telefonia móvel no mundo, o Brasil assumiu a quarta posição no ranking das operadoras de telefonia que mais faturam no segmento, atrás somente dos EUA, Japão e China.

Apesar do mercado amplo favorecer a melhora da qualidade por meio da concorrência, as operadoras Vivo/Telefonica, Claro, TIM e Oi ocupam o segundo, o terceiro, o sexto e o décimo lugar, respectivamente, na lista das empresas reclamadas no Procon.

A operadora de telefonia Vivo/Telefonica é responsável, segundo o levantamento, por 6.364 reclamações. Os serviços de celular e internet da Claro geraram 4.966 relatos de problemas, levando a empresa à terceira colocação. Enquanto que a empresa de telefonia TIM acumulou 2.207 reclamações, e, dentro dos últimos 60 dias, a operadora Oi superou a TV por assinatura Sky, e assumiu o 10º lugar do ranking com 1.883 registros de insatisfação.

Desde que a agência que regula o mercado, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), decidiu suspender a venda de planos pré e pós-pago da TIM, da Oi e da Claro em julho, o governo intensificou as exigências referentes ao padrão de qualidade da cobertura. Como consequência, essas empresas tiveram que apresentar novos planos de investimento com caráter emergencial.

No entanto, pouco foi feito para diminuir o número de reclamações. A Claro, por exemplo, não apresentou nenhum plano ao Procon logo após os 11 dias em que ficou proibida de habilitar novas linhas de telefonia móvel em alguns Estados brasileiros. No primeiro semestre, a empresa foi líder de reclamações no Procon.

Mesmo com a urgência em investimentos para melhora da qualidade da cobertura no setor de telefonia móvel nacional, Anatel autorizou as operadoras a habilitar novas linhas desde o dia 3 de agosto, para ajudar nas vendas do Dia dos Pais, um dos períodos mais lucrativos do ano para o setor, ao lado de Dia das Mães e Natal.

 

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