27 de Maio de 2016
País leva vantagem no custo de proteção contra a falta de pagamento da dívida
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira (15) que, pela primeira vez na história, o risco do Brasil é menor que o dos Estados Unidos. Ele se referia ao risco medido pelo "swap de default de crédito" (CDS, na sigla em inglês), que representa o custo de proteção contra o não pagamento da dívida pública. É uma espécie de seguro.
Em entrevista no Palácio do Planalto, Mantega disse que a notícia mostra "a solidez da economia brasileira e a confiança que temos do mercado".
Esse termo com nome complicado nada mais é que um seguro que um investidor contrata na hora de aplicar dinheiro em outro país. Se houver uma pane na economia desse determinado país, a empresa que fez o CDS paga o que o investidor aplicou.
- Quem tem medo do não cumprimento de pagamentos, faz um seguro.
Na última terça-feira (14), o CDS do Brasil recuou a 42 pontos base no prazo de um ano, contra o custo de 49 pontos base para proteção da dívida dos EUA em um prazo equivalente.Preencha os campos abaixo para informar o R7 sobre os erros encontrados nas nossas reportagens.
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